DINÂMICAS

DINÂMICAS, JOGOS E VITALIZADORES PARA TORNAR SEUS TREINAMENTOS MAIS ANIMADOS:



[Dinâmica] O Trabalho Em Equipe

Objetivo da atividade: Ressaltar a importância do trabalho em equipe.

Instruções: A aplicação da técnica inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.Cada pessoa pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar a ponto de não mantê-las mais suspensas.



[Dinâmica] Minha Arte

Técnica: CRIATIVIDADE

Objetivos: Proporcionar o afloramento da criatividade

- Aquecimento

- Experimentar sentimentos autênticos

Tipo de Grupo: Independente

Tamanho do Grupo: Mínimo de 3 e Máximo de 10 participantes

Tempo Necessário: Cerca de 45 Minutos

Materiais:

1. Muitas folhas de papel sulfite
2. Lápis de cera coloridos
3. Fita adesiva

Arranjo Físico:
Sala suficientemente ampla, com chão de madeira ou fórmica.

Processo:

1. Solicitar que o grupo se sente no chão,
2. Informar que irão fazer desenhos livres e que poderão utilizar qualquer cor para os desenhos,
3. Dar ao grupo 15 minutos para a execução de suas artes,
4. Afixar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas informe “o que” e o “por que” de seu desenho,
5. Informar que qualquer um dos participantes poderá alterar o desenho de qualquer dos demais participantes, menos o seu,
6. Após a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudança.



[Jogo] Jogo da bola

Objetivos: Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de expectativas, vitalizador.

Participantes: Até 15

Recursos: Bola

Tempo: 20 min

Instruções: Todos os participantes ficam em pé, inclusive o Facilitador, formando um círculo.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
Aquele que deixar a bola cair, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).

VARIAÇÃO

Ao invés do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.



[Dinâmica] Assertividade, Formação de Equipes, Negociação

PROCEDIMENTOS:

Será concedido, pela empresa, dois apartamentos, não mobiliados, por um período indefinido;
Cada equipe tem $ 5.000 dólares para equipar e mobiliar o apartamento da maneira que quiser;
Cada equipe irá discutir e entrar em um consenso do que irão fazer e estabelecer um breve resumo, inclusive planta do apartamento;
Devido a um remanejamento ocorrido na Empresa, será concedido apenas um apartamento e as equipes deverão definir, como será o apartamento, negociando entre os dois planos, confeccionados anteriormente.
A equipe terá 20 minutos para o primeiro plano de decoração e 20 minutos para plano final.



[Dinâmica] Amnésia

Material utilizado

Etiquetas adesivas e canetas

Procedimentos

a) Distribua etiquetas adesivas em branco, com o papel protetor. Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem conhecida, já falecida, em sua etiqueta.
b) Peça que coloquem (grudem) a etiqueta na testa de outra pessoa sem que esta veja o que está escrito.
c) Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são. Convide-os a circularem entre os colegas tentando descobrir quem são unicamente através de perguntas que possam ser respondidas com "sim" ou "não".
d) Ponha em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas os impediram de serem mais eficientes.

Variações

a) Enquanto os participantes circulam, sugira que se comportem como fariam diante daquela pessoa (exagerando, se quiserem);
b) Use pessoas vivas, personagens fictícios (da literatura, do cinema), astros da TV ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
c) Use etiquetas preparadas antecipadamente;
d) Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
e) Use etiquetas indicando estados de espírito (alegre, cínico, etc);
f) Deixe os participantes usarem perguntas abertas (desde o início, ou a partir de um certo momento).



[Dinâmica] A Escolha de um Astronauta

Título: A Escolha de um Astronauta

Objetivo: Salvar todos os passageiros

Este teste foi adaptado de um teste utilizado pela NASA para avaliar a capacidade de superação de seus potenciais candidatos a astronautas em situações difíceis e inusitadas.
Você esta em um vôo de aproximadamente 5 horas de duração. Sai do ponto de partida as 9:00h da manhã. No meio do caminho o piloto anuncia que desviou da rota aproximadamente 150 Km e que está em sérias dificuldades.
Em seguida o avião cai em um deserto e todos os tripulantes morrem. Somente os cem passageiros sobrevivem. Ao olhar-se do alto o avião se confunde com a areia do deserto.
Sua missão é salvar todos os passageiros. No avião, todo quebrado, você encontra os seguintes utensílios:
- 3 bússolas
- 100 garrafas de água
- 100 óculos escuros
- 100 pacotes de sal
- 30 canivetes suíços
- 1 grande lona cor da areia
- 50 cobertores
- 1 espelho de maquiagem
- 2 mapas da região
- 100 latas de comida
Descreva em poucas palavras a sua estratégia de ação para salvar a todos. Enumere em ordem decrescente de prioridade os objetos acima relatados que serão utilizados nesta missão de salvamento, sento o n.º 1 o mais importante e o n.º 10 o menos importante.

RESPOSTA
Em termos aéreos, 150 Km representa apenas poucos minutos. Em pouco tempo o avião será encontrado.
Rapidamente será sentida a falta do avião. No máximo, em 5 horas, que era o tempo previsto para o vôo, as buscas começarão.
A estratégia é:
- Manter todos juntos, próximos do avião, e aguardar o socorro.

É fundamental:
- Estar preparado e orientar o resgate;
- Manter-se vivo;
- Manter a sobrevivência por um período maior, se for necessário.

O quadro a seguir estabelece a utilidade de cada um dos objetos para esta situação específica:
1. Óculos - Sem utilidade prática. Se fosse na neve ele protegeria a visão
2. Bússola - Idem, já que todos devem permanecer nas proximidades do avião
3. Sal - Extremamente prejudicial à saúde, sal e sol é uma mistura explosiva
4. Canivete - Sem utilidade aparente
5. Água - Útil, mas o ser humano sobrevive alguns poucos dias sem ela.
6. Cobertor - À noite no deserto o frio facilmente atinge a temperatura abaixo de zero
7. Lona - Útil para proteger do sol escaldante do dia
8. Espelho - Extremamente útil para dar sinal em caso de aproximação de socorro
9. Comida - Útil, mas disponível uma vez que o socorro deverá chegar em breve
10. Mapa - Desnecessário, uma vez que todos deverão permanecer juntos aguardando o socorro.

Assim, a ordem mais ou menos correta é:
1. Espelho
2. Lona
3. Cobertor
4. Água
5. Comida
6. Canivete
7. Óculos
8. Bússola
9. Mapa
10. Sal

Para verificar a sua performance, calcule o seu desvio, fazendo a diferença absoluta da suas respostas com a referência da tabela acima.



[Dinâmica] Não é meu

Objetivo: Integrar equipe; estimular o espírito de colaboração e responsabilidade.

Duração: Depende do tamanho do grupo.

Número de participantes: Mínimo 2 pessoas.

Material para Aplicação: Bolinhas coloridas (estilo ping-pong) que podem até ser feitas com papel colorido amassado em formato de bola. Devem ser em nº maior do que a quantidade de participantes.

Procedimento: O instrutor joga uma bolinha para um participante e pede para que ele a passe para outra pessoas falando “Isso não é meu!”. Toda vez que um participante receber uma bolinha, deve passá-la para outra pessoa falando a mesma coisa. Aos poucos, o instrutor também vai inserindo as demais bolinhas até que estejam todos jogando um para o outro e falando “Isso não é meu!”

Durante o jogo, muitas bolinhas ficarão no chão ou estarão nas mãos das pessoas e, algumas pessoas estarão se afastando pra não pegar nenhuma bolinha.

O instrutor para a brincadeira e faz algumas perguntas ao grupo, com relação ao comprometimento da equipe e a divisão das tarefas e também a importância da cooperação de todos na resolução dos problemas.



[Dinâmica] Bexigas

Família: Desenvolvimento

Nome: Dinâmica das Bexigas

Objetivo: Apresentar a importância do trabalho em equipe aos participantes.

Mínimo de Participantes: 05

Máximo de Participantes: 10

Duração: de 5 a 10 minutos

Material para Aplicação: Balões de ar cheios de acordo com o número de participantes.

Procedimento: Encha as bexigas, dê um nó para não esvaziar. Coloque os integrantes em círculo e entregue uma bexiga a cada um. Peça para eles utilizarem apenas uma das mãos e ficarem batendo na bexiga de modo que não deixe-a cair no chão. A cada 2 minutos o facilitador retira aleatoriamente um dos participantes, dizendo aos demais que tomem conta de sua bexiga e da bexiga do colega que foi retirado, (E assim sucessivamente) … até que os participantes percebam que existem muitas bexigas para poucas pessoas tomar conta.

Observações: Nesta atividade, é importante mostrar que o trabalho em equipe é primoridal, e que em uma empresa existem vários setores e/ou departamentos, onde a responsabilidade é distribuida, mas quando deixamos algo por fazer, os colegas de trabalho e a empresa são muito prejudicados.



[Jogo] Tabuleiro como função cultural

Por: Paula Falcão

Desde os primórdios da civilização, a cultura sempre surge sob a forma de jogo. Desde o início ela é “jogada”, pois jogar está na essência do aprender. Toda criança joga para aprender e, portanto não há como separar jogo de conhecimento. Nas culturas mais primitivas isto ficava bem claro, pois mesmo as atividades que visavam a satisfação das necessidades mais imediatas, como por exemplo, caçar, tendiam a ter uma forma lúdica, de brincadeira.

Segundo Johan Huizinga, um dos mais eminentes estudiosos do jogo do século passado, autor do livro “Homo Ludens”, a evolução de uma cultura se dá da seguinte maneira:

1. A necessidade de aprender algo cria um elemento lúdico que facilite este aprendizado (por exemplo: a necessidade de correr rápido cria competições de corrida).
2. Quando a forma utilizada se comprova eficaz o jogo passa para segundo plano e o conhecimento se cristaliza sob diversas formas de saber: folclore, poesia, filosofia, ciência, política, etc…

Isto não tira a fascinação do jogo, já que a cada vez que o desafio cultural é maior temos que voltar ao passo 1. Huizinga considera que a maior fascinação do jogo sempre vem de dois elementos básicos: tensão e incerteza. Sempre está presente a dúvida quanto a dar certo ou não. Quando essa dúvida não mais existe, cessa a necessidade do jogo e aquele conhecimento é absorvido pela cultura.

Quanto mais “difícil” é o jogo, maior a tensão entre aqueles que o assistem. E quando um jogo além de ser lúdico também representa o belo, tem um enorme valor cultural agregado, tanto como gerador de conhecimento quanto como um exemplo vivo da cultura de sua época e lugar.

Neste ponto, os jogos de tabuleiro são imbatíveis: além de todos os elementos lúdicos que constam em todos os tipos de jogos, o jogo de tabuleiro pode ser uma obra de arte.

Dois dos mais antigos jogos de tabuleiro conhecidos são Mancala e Senet. Ambos se referem a atividades agrícolas, jogados com sementes e outros materiais naturais. Seus tabuleiros podem ser belíssimos, mas sempre extremamente rústicos, muitas vezes escavados no próprio solo, como os inúmeros exemplos de tabuleiros de mancala encontrados na cidade de Petra, aquela de “Indiana Jones e o Cálice Sagrado”.

Tanto o mecanismo do jogo quanto seu design denotam uma época e uma cultura.

Vamos falar um pouco de xadrez. O objetivo do jogador é matar o rei e conquistar todos os territórios, usando para isto uma infra-estrutura social rígida (peões, torres, cavalos, bispos, rainha) que pode e deve ser sacrificada quando vale a pena. Será que isto tem alguma relação com a cultura medieval? E o estilo do tabuleiro e das peças?

E o famoso e multimilionário Banco Imobiliário, o jogo de tabuleiro mais vendido de todos os tempos? Ora, o objetivo final do Banco Imobiliário é ganhar o máximo de dinheiro possível, levando todos os outros jogadores à falência. Isto é feito basicamente através de investimentos no ramo imobiliário e compra de empresas. O jogo totalmente industrializado, fabricado em massa para ser vendido para multidões.

Licenciamento da marca por todo o mundo.

Algo a ver com a cultura do século XX?

Agora, chegamos ao nosso próprio tempo, início do século XXI. O que temos como desafio da sociedade? Tempo… Tudo acontecendo muuuito rápido! E os jogos de tabuleiro de terceira geração estão com durações cada vez menores, com desafios mais abrangentes e que exigem dos jogadores uma flexibilidade e capacidade de adaptação bem maior do que os jogos de tabuleiro de primeira e segunda gerações. Será que este não é o desafio com que a nossa cultura está se deparando agora? Regras diferentes, começam a aparecer jogos de tabuleiro cooperativos exatamente no momento em que o mundo pede por uma alternativa para o sistema predatório vigente.

Alguns jogos onde fica mais explícito que nunca que estamos em um dilema ético, como o “Funny Friends”. Jogos em que se busca a estratégia mais simples e perfeita, como o Tsuro, minha ultima paixão pessoal, e outros com estratégia extremamente complexa. São os desafios do nosso tempo, a busca por soluções.

Enquanto estiverem nos jogos ainda estarão sendo implantadas na sociedade, não totalmente estabelecidas.

Então, para terminar, uma reflexão: quais são os jogos que você gosta de jogar? Quais são as soluções e culturas que você, inconscientemente, está trazendo para a nossa sociedade?



[Dinâmica] Carta de Despedida

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Avaliar o momento concreto que está sendo vivido pelo grupo através da verbalização das emoções.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: De 15 a 30 minutos

Material Necessário: Canetas e Papel

Procedimento: Cada participante escreverá numa folha uma carta de despedida do grupo. Nessa carta, deve comentar o como está se sentindo em relação ao grupo, o que está sendo o mais importante, se estava gostando ou não, do que estava gostando ou não, do que não estava gostando, se vai sentir saudade… por quê? E o que mais quiser acrescentar. Depois, as cartas são lidas em voz alta, pela própria pessoa que escreveu ou então, trocando-se os leitores. Lida todas as cartas, pode-se conversar sobre o rumo que se deve dar ao grupo para resolver o problema que se está enfrentando.



[Dinâmica] Dentro e Fora

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Conseguir uma comunicação profunda

Mínimo de Participantes: 8

Máximo de Participantes: 10

Duração: 40 Minutos

Material Necessário: Crachás com escritos: “1” e “2” para repartir nos grupos.

Procedimento: O coordenador da dinâmica começa com uma motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da personalidade, etc.

Em seguida, forma-se grupos de 8 a 10 pessoas. A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o número 2. Os números 1 serão os de dentro e os 2 serão os de fora.

Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre “ que imagem tem de mim mesmo”. Enquanto isso, os de fora devem escutar com atenção.

Depois, dá-se 45 minutos para que os de fora falam sobre “que imagem creio que os demais tem de mim” e os de dentro escutem com carinho.

Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes sub-grupos e, durante 20 minutos, analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perceberam a manifestação do outro sub-grupo e de cada uma das pessoas.

Reúnem-se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos sub-grupos.

Observações: Em plenária, todos os grupos falam sobre a experiência como um todo, mas não sobre as manifestações pessoais realizadas em grupo.



[Dinâmica] Barra manteiga

Família: Integração/ Recreativa


Objetivo: Cooperação, reforçar a importância da prática de atividade física, achar soluções.

Mínimo de Participantes: 12
Máximo de Participantes: 20

Duração:

Material Necessário: nenhum

Procedimento: Dividi-se os participantes em duas equipes, os 10 + e os 10 -, inicia-se quando um participante da equipe 10 -, vai até um participante dos 10 +, bate na mão dele (como no barra manteiga) e apresenta um problema que o faz não praticar atividade física, por exemplo, não faço ginástica porque tenho tempo para fazer ir a academia, o participante dos 10+ deve argumentar positivamente para salvar este participante e traze-lo para o seu lado, as equipes deverão ficar dispostas semelhante a brincadeira de barra manteiga. O participante dos 10 + escolhido terá 10 segundos para argumentar positivamente, sem repetir, se ele ultrapassar o tempo e ou repetir passa para o grupo dos 10 -. A idéia é que o grupo positivo salve o grupo negativo e que a dinamica termine com o grupo positivo maior do que começou, mais fortalecido e esclarecido de informações da importancia da prática da atividade física.


Observações: nesta adaptação da brincadeira, não precisa correr, na verdade o grupo 10 + tem a missão de salvar o grupo 10 -.



[Dinâmica] Assalto ao Banco

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 20 minutos

Material Necessário: Nenhum

Procedimento: O banco de Araruta está localizado na Praça Central da Cidade, em uma rua de mão única, onde só podem circular carros fortes, caminhonetes de serviço público, carros de polícia e de bombeiros. Ao lado oposto da praça fica estacionado uma carro de polícia. Neste banco trabalham 07 caixas, 03 auxiliares, 01 subgerente, 01 secretária e 01 gerente, que é muito nervoso. Nos caixas ficam os alarmes. Na vigilância estão 03 guardas. O movimento de pessoas é pequeno, mas o volume de dinheiro é grande principalmente nos dias 10 e 30 de cada mês. Em função disso, foi instalado um cofre de comando eletrônico que abre automaticamente duas vezes por dia às 9:30 e às 16:55h. Você soube que neste mês haveria um depósito extra de R$25 milhões e resolveu assaltar o banco. Você tem 20 minutos para organizar o assalto.



[Dinâmica]Aprendendo

Objetivo: Apresentações


Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 15 minutos aproximadamente

Material Necessário: Um objeto pequeno (uma bola)

Procedimento: 1. Formar um círculo e explicar aos participantes que nós daremos uma oportunidade para que aprendam mais uns dos outros. Quem estiver com a bola deve passá-la a outra pessoa que deverá dizer seu nome e revelar algo diferente sobre si (uso lente de contato por exemplo ou tenho um cachorro). 2. Quando todos tiverem falado, explicar que na Segunda rodada eles terão que passar a bola a alguém e dizer o nome da pessoa e o que ela disse na rodada anterior.



[Dinâmica] A ilha

Objetivo: Criatividade, cooperação.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 5 minutos

Material Necessário: Tapete grande

Procedimento: Coloque um grande tapete sobre o chão e mande os participantes ficarem em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo é uma ilha. Tudo em volta, conseqüentemente, é mar. O que fariam?

Observações: Geralmente todos ficam andando de um lado ao outro. Encerre o tempo. Dificilmente alguém demonstra a iniciativa de se associar a um colega e busca uma alternativa para sair dali de forma enfática. Ninguém “pisa” na água, buscando sair a nado ou explorar a existência de uma ilha mais estruturada nas proximidades. Na situação do dia-a-dia, é importante demonstrar criatividade, iniciativa e desprendimento.



[Dinâmica] Engarrafamento


Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes:


Duração: 10 minutos

Material Necessário: Nenhum

Procedimento: Coloque todos os participantes em fila indiana. Mande-os afastar as pernas. Em seguida dê a seguinte instrução: - Quero que cada um, na sua vez, engatinhe pelo “corredor de pernas” a partir da extremidade “tal”. Eu farei o mesmo pelo outro lado. Ao me encontrarem no corredor, quero que criem uma estratégia para me tirarem do caminho, de forma que possam atravessar até o final.

Observações: Vão tentar expulsá-lo, tirá-lo do caminho…mas ninguém vai simplesmente pedir “dá licença?”



[Dinâmica] Balão-bol


Nome: Balão-bol

Objetivo: 1. Permitir que os participantes tenham a chance de trabalhar como uma equipe. 2. Fazer o grupo se movimentar. 3. Estimular a participação em diversos processos de tomada de decisão. 4. Levar o grupo a verificar o quão competitiva a maioria das pessoas é.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20

Duração: De 15 a 30 minutos

Material Necessário: Um pacote de balões de ar.

Procedimento: 1. Informe o grupo que eles vão participar de um novo jogo denominado “Balão-bol”. O objetivo desse jogo é fazer tantos gols quanto possível no tempo regulamentar. O grupo é dividido em duas equipes menores. As equipes também têm de decidir onde serão os gols (podem ser duas paredes opostas). Um gol é marcado quando a parede determinada for atingida pelo balão. Elas também têm que inflar os balões. Podem ser necessários diversos deles, uma vez que tendem a estourar com facilidade. 2. Depois que o grupo se tiver dividido em 2 equipes menores, eles devem decidir para que lado cada uma quer atacar. Após tomarem essa decisão, os membros da equipe devem posicionar-se ao longo da sala. Tendo a pessoa assumido uma posição, não é mais permitido que saia dela até o fim do exercício. 3. Sinalize para o grupo o início do jogo. O placar deve ser registrado pelos jogadores. Uma discussão deve ser promovida ao fim do exercício.

NOTA: A instrução original determina que os participantes devem fazer a maior quantidade de gols possível. As equipes competiram umas contra as outras ou elas trabalharam juntas? Se elas tivesses trabalhado juntas, o placar seria maior do que se estivessem competindo uma contra a outra. A maioria das pessoas tende a achar que deve competir em tudo.

Observações: PONTOS PARA DISCUSSÃO 1. O trabalho em equipe foi usado com eficácia? Por quê? Por que não foi? 2. Qual foi o placar final? 3. Este placar é aceitável? (veja Nota em procedimento)



[Dinâmica] Estamos Amarrados!


Nome: Estamos Amarrados!

Objetivo: Exercitar a liderança, planejamento, capacidade de superação do grupo, comunicação e quebra de paradigmas.

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 30

Duração: Aproximadamente 60 minutos

Material Necessário: Pedaços de barbante com 40 cm de comprimento (um por participante).

Procedimento: a. Entregar um pedaço de barbante para cada pessoa e sugerir que todos se amarrem uns aos outros pelos pulsos, com cuidado para não se machucarem. b. Orientar, salientando que eles estão “livres” para fazer o que quizerem ou puderem, só NÃO PODEM SE SOLTAR - DEVEM PERMANECER AMARRADOS. c. Permanecer com a vivência durante uns trinta minutos, podendo diminuir ou aumentar o tempo, dependendo das ações que o grupo começar a desenvolver. Proceder aos comentários necessários ao final: * O que as amarras podem representar? * Por que nos soltamos (ou) por que não nos soltamos? * Por que não questionar as regras?

Observações: Destinado a qualquer grupo, preferencialmente formado por pessoas que trabalhem juntas ou já convivam. Até trinta pessoas.



[Dinâmica] Rótulos

Objetivo: Possibilitar ao grupo experimentar sentimentos de rejeição e auto-crítica, bem como exercitar argumentação e negociação.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 40 minutos

Material Necessário: Frases, palavras ou expressões confeccionadas em tiras de cartolina, com 5 cm de largura, grampeadas, de modo que se fixem nas cabeças dos participantes.

Procedimento: a. Dividir os participantes em duplas. b. Colocar, na cabeça dos membros de cada dupla, um rótulo (vide sugestões de modelo ao final), de modo que o “dono” do rótulo ñ saiba o que está escrito no seu rótulo. c. Orientar que cada dupla - uma após a outra - faça a representação EXATAMENTE do que está escrito. d. “Conversem entre si…” (é interessante que a pessoa que está com o rótulo escrito tenta se aproximar para conversar, mas não entende por que a outra pessoa está agindo tão estranho). Ao final, procedera os comentários, explicações e revelações. SUGESTÕES DE EXPRESSÕES PARA “RÓTULOS” * Concorde comigo * Agrida-me * Ignore-me * Afaste-se de mim * Ria de mim * Cuidado! Eu mordo * Abrace-me * Estou carente * Sou perigoso * Sou mentiroso.

Observações: Destinado a qualquer grupo, preferencialmente formado por pessoas que já trabalhem juntas ou já convivam. Aproximadamente vinte pessoas.



[Dinâmica] Palitos

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Exercitar a liderança, comunicação, incitar à criatividade, quebrar paradigmas.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 60 minutos

Material Necessário: Palitos de fósforos - equivalente a trinta unidades por subgrupo

Procedimento: a. Dividir o grupo em subgrupos de cinco pessoas. b. Nomear cada participante de cada subgrupo com as seguintes designações: ‘instrutor-líder’, ‘operativo’ e ‘fiscal-auditor’. c. Distribuir vinte palitos para cada subgrupo. d. Informar que só é permitido falar o ‘instrutor-líder’, o ‘operativo’ apenas cumprirá as instruções (deverá estar de olhos vendados), e o ‘fiscal-auditor’ deverá ficar observando. d.1. - Os ‘fiscais-auditores’ serão sempre de outros grupos (ou seja, estarão em grupos trocados). e. Estabelecer o tempo de dez minutos para cada participante exercer a sua função. f. Informar que o ‘instrutor-líder’ deverá orientar o ‘operativo-cego’ na construção de uma “fogueira” (quatro palitos empilhados sobre outros quatro, cruzados e, assim, sucessivamente, até chegar ao topo e terem se esgotado os palitos ou o tempo de execução). g. Inverter os papéis e repetir os procedimentos. h. Direcionar os comentários, observações e aprendizados.

Observações: Destinado a grupos de liderança, equipes que trabalham juntas, pessoas em processos de desenvolvimento gerencial.



[Dinâmica] A Casa


Família: Desenvolvimento

Objetivo: Proporcionar a auto-avaliação de valores, história de vida pessoal, rever-se ou projetar-se em objetos ou ambientes, rememorando situações visando a fechar gestalts.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 40 minutos.

Material Necessário: Equipamento de som (CD, cassete ou similar), com a música “A Casa” (Toquinho & Vinícius).

Procedimento: Antes de iniciar, o facilitador contextualiza o grupo, dizendo que cada pessoa irá visualizar, mentalmente, a sua casa (ou algum ambiente, local onde já viveu, com que tenha familiaridade) e se identificar com algum objeto, projetando a si próprio nesse objeto. Convidar os participantes a se espalharem pelo ambiente, no chão, que deverá estar sem cadeiras e limpo. Colocar a música “A Casa” e sugerir que, durante a execução, as pessoas procurem “viajar” até o local que gostariam de rememorar ou “estar” nesse momento. Escolher o objeto ou ambiente desse local lembrando e projetar-se nele. Pensar em como seria sendo o próprio objeto ou ambiente e por quê. Cada pessoa poderá escrever as suas “imagens” ou, simplesmente, ao final, verbalizar os seus sentimentos ou relatos. O que significa voltar para casa? Como é o meu lar?



[Dinâmica] O Preço do Estresse


Família: Desenvolvimento

Objetivo: Este é um exercício simples que leva os participantes a examinar a forma como alocam recursos para resolver seus problemas. Tornar os integrantes do grupo conscientes dos recursos que usam para resolver problemas. Levar os participantes a realocar os recursos de forma a torna-los mais produtivos.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 10 a 15 minutos

Material Necessário: Dinheiro trocado no valor de R$ 1,00 para cada participante.

Procedimento: a. Informe os membros do grupo que eles vão atribuir preços a seus problemas. Antes de começarem, entretanto, eles devem identificar tanto os grandes como os pequenos problemas que enfrentam diariamente. b. Depois que eles tiverem cumprido esta etapa, dê a cada um dinheiro trocado no valor de R$ 1,00. c. Agora, diga-lhes que eles devem destinar parcelas de dinheiro para os problemas que identificaram. As quantidades alocadas devem representar a quantidade de tempo que empregam todos os dias para resolver especificamente esses problemas. d. Quando todos tiverem completado essa etapa, peça-lhes que registrem os valores que alocaram para cada um dos problemas. e. A próxima etapa é pedir-lhes que refaçam o exercício, porém, de acordo com o que acham que seria um investimento mais lógico do tempo e dos recursos de que dispões para cada problema. f. Eles devem registrar as novas quantias e comparar com as quantias originais. A realocação desses recursos deve ser discutida e os participantes devem anotar que mudanças vão fazer após o término do treinamento.

Observações: Pontos para discussão: 1. Qual é a diferença entre as quantias alocadas nas duas etapas? 2. Alguém não ficou surpreso com as diferenças? 3. Este tipo de exercício poderia ser usado com regularidade no ambiente de trabalho?



[jogo] Jogo das cores

Família:Desenvolvimento

Objetivo:Trabalhar a importância da relação ganha-ganha nas negociações.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário:64 objetos coloridos (ou balas), sendo 16 de cada cor, ou seja, quatro cores diferentes devem fazer parte do jogo; cartazes contendo a tarefa de cada equipe.

Procedimento:Dividir o grupo em 4 equipes e entregar para cada uma sua tarefa, pedindo para que não a mostre aos demais grupos, e 16 objetos, sendo 4 de cada cor. Para cada equipe são dados 5 minutos para discutir as estratégias de negociação, avisando que ao término deste tempo um representante de cada equipe sairá para negociar com as demais, no local já preparado. Enquanto as equipes elaboram suas estratégias, o instrutor prepara um lugar no centro da sala com uma mesa e 4 cadeiras onde os negociadores se encontrarão. Durante a etapa de negociação, que tem a duração de 15 minutos, os demais participantes da equipe podem permanecer perto de seu representante para auxiliá-lo. Ao término do tempo verifica-se que equipes conseguiram cumprir sua tarefa. Equipes e modelos de cartazes com as tarefas: Equipe A: Apresentar ao instrutor 27 objetos de qualquer cor. Equipe B: Apresentar ao instrutor 6 objetos de uma cor e 6 de outra. Equipe C: Apresentar ao instrutor 10 objetos da mesma cor. Equipe D: Apresentar ao instrutor 15 objetos em 3 cores diferentes.

Observações:Questões para discussão: 1. Qual a importância de uma relação ganha-ganha nas negociações? 2. Se numa empresa só um departamento “ganha” a empresa vence?



[Vitalizador] Apanhar o bastão

Família: Integração/ Recreação

Objetivo: Apresentação de grupos ou propiciar maior integração.


Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Bastão ou vassoura.


Procedimento: Formar um círculo o mais aberto possível. Cada participante deve inicialmente falar seu nome para que os demais o recordam ou aprendam. Escolhe-se um jogador que se coloca no centro do círculo segurando uma das extremidades do bastão que está apoiado no chão. Este deve iniciar o jogo falando o nome de um dos componentes do círculo. Ao mesmo tempo em que o chama deve soltar o bastão. Aquele que foi chamado deve correr para o centro e tentar apanhar o bastão antes que este toque o chão. Se conseguir apanhá-lo substituirá o jogador do centro e continua o jogo chamando outro participante. Caso contrário, ou seja, se não pegar o bastão antes que este chegue ao chão, retornará ao seu lugar e o jogador do centro permanece onde está reiniciando a atividade. O jogo termina quando todos tiverem sido chamados.

Observações: Questões para discussão: 1. Como foi jogar? 2. O que foi possível observar e conhecer de nossos colegas através desta atividade?



[ Vitalizador] Saudações

Família: Integração/ Recreação

Objetivo: Integração, sociabilização, comunicação, descontração.

Mínimo de Participantes: 20
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 25 minutos

Material Necessário: Filipetas com nomes participantes ilustres, caixinha ou similar.

Procedimento: Dois participantes saem da sala. No meio do círculo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens ”ilustres”, mas invisíveis. (Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.). Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens. Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará adivinhar quem são. O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta. Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmo processo por meio de um novo sorteio.



[Vitalizador] Anjo da guarda

Família: Recreação/ Integração

Objetivo: Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração .

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: Indefinido


Material Necessário: Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.

Procedimento: O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa. Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto). Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio. Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo. Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo. O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo. A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido. Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.



[ Dinâmica] Os três desafios do círculo de Yurt

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Vivenciar de forma prática o funcionamento das equipes em sua dinâmica, incluindo: - Ritmos - Mudanças - Diferenças individuais - Presença e ocupação de espaços na equipe - Empatia.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 30

Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Som para CD - Músicas harmonizantes e euforizantes (máximo 30 segundos por ritmo) Sala livre de cadeiras e mesas. Um círculo grande desenhado no chão (com giz ou fita crepe)

Procedimento: Aplicabilidade: Seminários atitudinais com finalidade de melhoria das relações de trabalho e leitura do tecido social das equipes. Desenvolvimento: Metade do grupo fica dentro do círculo e a outra metade fora. Desafio 1: Ao sinal dado pela música os participantes dentro do círculo devem se movimentar no ritmo da mesma e os de fora no ritmo contrário. Após algum tempo, os grupos trocam de lugar: os de dentro passam para fora e vice-versa. Fala do facilitador: Precisamos aprender a conviver com diversos ritmos, adaptando-nos e fluindo com as mudanças. Desafio 2: Os participantes de dentro do círculo sentam-se no chão. Os de fora fecham os olhos e ao som de uma música harmonizante, passeiam dentro do círculo, desviando dos obstáculos (aqueles que estão sentados e os próprios colegas). Fala do facilitador: Existem espaços desocupados que cabem todos os componentes de uma equipe. Para ocupá-los precisamos perceber onde estão, fluir, enfrentar os obstáculos com sabedoria e achar o nosso lugar na empresa, sem necessariamente eliminar os outros. Desafio 3: Os participantes formam duas rodas concêntricas, de frente uns para os outros. Ao som de uma música, a roda de dentro gira para a direita, bem devagar e as pessoas se olham por alguns segundos. Este momento é realizado de forma solene e em silêncio. Fala do facilitador: O maior desafio do ser humano é olhar nos olhos do outro. Ao olhar para o outro nos vemos como seres iguais, humanos, com as mesmas dificuldades e competências. Costumamos olhar para o semelhante com dois tipos de olhar: crítica e cobiça. Hoje vamos experimentar o olhar do respeito, da admiração, a fraternidade. Procurem enxergar o que existe de humano em cada olhar. Terminar a atividade com abraços. Em círculo, realizar um painel livre onde cada participante fala sobre: Seus sentimentos Suas facilidades e dificuldades As semelhanças do círculo de yurt e os círculos reais do trabalho Os aprendizados e insights. Ao final, o facilitador poderá reforçar os temas vivenciados: ritmos, mudanças, percepção e ocupação de espaços, empatia.

Observações: Origem do termo: O círculo de yurt é originário da tenda circular dos nômades da Mongólia. Sugestões de músicas: Desafio 01 - coletânea com 30 segundos de ritmos diferentes. Desafio 02 - CD Blade Runner - Vangelis. Música One more kiss me dear Desafio 03 - CD 1492 - Vangelis . Música: Conquista do paraíso. Abraços - Música: Amizade sincera - Renato Teixeira e Dominguinhos.



[Dinâmica] Auto-Avaliação Grupal

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Oportunizar a reflexão sobre as dificuldades e as contribuições de cada integrante no grupo.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Folhas de sulfite e canetas.

Procedimento: 1. Cada um responde individualmente por escrito: “Qual a minha maior dificuldade neste grupo?” 2. O facilitador recolhe os escritos e redistribui aleatoriamente. 3. Cada um lê em voz alta as dificuldades do outro e dá sugestões para resolvê-las. 4. Plenário: Quais são as maiores dificuldades do grupo? Que sugestões chamaram a sua atenção? O que lhe surpreendeu?

Observações: A partir das repostas, pode-se levantar quais os comportamentos ideais para o grupo ou empresa no geral e de que forma poderão ser trabalhadas as dificuldades.



[ Dinâmica] Robô Humano

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Fomentar a importância da mudança de cenário principalmente no ambiente organizacional.

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 30

Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Material humano

Procedimento: Ates de iniciar a dinâmica, o facilitador deverá fazer alguns comentários sobre o cenário que vivemos hoje em dia sem tocar no assunto de humanização, apenas deve tocar na questão de que as empresas de hoje são diferentes das de ontem. Então o instrutor faz uma pergunta: se eles querem ver isso na prática, como o cenário modificou. Logo pede para que todos em fiquem em pé e procurem criar um motor funcionando, mas que seja um motor em funcionamento. Todos devem participar para verificar como funciona. Pede que eles sejam criativos e pode tudo, de um ventilador a um avião, o importante é que eles façam a engrenagem e que esta esteja em funcionamento. Todos devem estar ligados uns aos outros, não precisa dizer, o interessante que eles descubram e se percebam como uma engrenagem. A medida que eles realizam a tarefa o instrutor empolgado, dizendo que está ótimo. Sem que eles percebam, o instrutor retira uma pessoa (Peça) da engrenagem e sem que eles percebam a engrenagem continua andar, em funcionamento, se der o instrutor retira outra peça e observa o que acontece Se por acaso a engrenagem não parar, o instrutor pergunta o que essas pessoas estão fazendo fora? O que aconteceu? E deixa rolar a análise, o feedback natural, o importante é o instrutor fechar a dinâmica fazendo a analogia com o cenário das organizações.



[ Dinâmica] Meu Desenho Pessoal

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Evidenciar possíveis dificuldades de aceitação da participação do outro na minha construção pessoal, e empreender uma construção coletiva.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0


Material Necessário: Papel de flip-chart, pincéis coloridos, lápis de cera, etc.

Procedimento: 1. Quando todo o grupo estiver em clima de perfeito relaxamento, entregar a cada um uma folha de papel, deixando lápis, canetas, giz de cera e pincéis à vontade. 2. Pedir que cada um construa o seu desenho, representando aquele cenário que estava em sua imaginação. 3. Quando todos tiverem terminado, abrir um tempo para comentários. Em seguida, pedir que todos se levantem e deixem o seu desenho no chão ou sobre a carteira, de acordo com as possibilidades do ambiente. 4. Orientar então ao grupo para que todos colaborem com o desenho dos colegas fazendo os complementos que julgarem convenientes sobre os desenhos uns dos outros. 5. Na medida em que todos já tiverem acrescentado algo na maioria dos desenhos, permitir que as pessoas se expressem ainda outra vez sobre o que foi vivido. 6. Logo em seguida, pedir que cada um rasgue o seu desenho. 7. Logo que todos terminarem de rasgar o seu desenho (alguns apenas amassam e jogam fora), pedir a todos que construam com aquele material um trabalho único, no centro da sala. Para isso deixar disponíveis, além dos materiais já utilizados, tudo o que estiver ao alcance dentro da sala. Processamento: Logo que o trabalho estiver concluído, perguntar ao grupo: Qual é o sentimento dominante agora que concluíram o trabalho? Quais eram os nossos sentimentos em relação ao nosso primeiro desenho? Que sentimento nos veio quando os nossos colegas começaram a desenhar sobre nossa construção pessoal? E qual foi o sentimento quando foi pedido para rasgarmos o nosso desenho? Na medida em que os sentimentos vão sendo processados, começar a recompor o andamento da experiência, avaliação dos resultados, e demais aspectos observados durante a vivência. Buscar no grupo a correlação entre a vivência e a realidade dos projetos desenvolvidos em nosso trabalho. Como ocorre essa participação dos outros sobre nossas construções pessoais? Todos têm livre acesso ao nosso fazer para oferecerem a sua contribuição?

Observações: Sugere se um exercício de relaxamento, com atividades de respiração orientada ao som de música instrumental suave. Evocar os cenários preferidos na imaginação de cada um.



[Dinâmica] Não é justo

Família: Desenvolvimento
Objetivo: Levar à discussão sobre a diferença da competição e da cooperação para a realização de um trabalho.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Cópias da folha de instruções. 3 folhas de papel azul de 25×25 cm. 3 folhas de papel amarelo de 25×25 cm. 3 folhas de papel branco de 25×25 cm. 3 folhas de papel vermelho de 25×25 cm. 1 folha de papel laminado prateado 25×25 cm. 2 rolos de fita adesiva. Compasso e régua. Cola e tesoura.

Procedimento: Divida os participantes em 4 grupos, distribua o material (em pasta ou envelope) e entregue as instruções. Explique que cada grupo tem materiais diferentes, mas que todos terão a mesma tarefa. Ao todo há material suficiente para se concluir as tarefas, se este for usado da maneira certa. O primeiro grupo a completar a tarefa será o vencedor. INSTRUÇÕES 1. Fazer um cubo de papel prateado, medindo 5×5x5 cm. 2. Fazer um avião de papel de, no mínimo, 50 cm de comprimento, e que voe. 3. Fazer uma bandeira de 7,5×12,5 cm, com no mínimo 3 cores. 4. Fazer um hexágono vermelho de 5 cm de lado. 5. Fazer uma corrente de papel com, no mínimo, três cores. Materiais que serão entregues aos grupos: Grupo 1: fita adesiva, papel prateado, 1 folha amarela e 1 folha branca Grupo 2: fita adesiva, compasso, 1 folha amarela, 1 folha branca, 2 folhas vermelhas Grupo 3: tesoura, 1 folha branca, 2 folhas azuis, 1 folha amarela Grupo 4: cola, 1 folha azul, 2 folhas vermelhas, régua Questões para discussão: 1. Como vocês se sentiram ao executar a tarefa? 2. O que predominou a cooperação ou a competição? 3. Como foi negociar material com os outros grupos? Quais as principais dificuldades? 4. O que facilitou a negociação?

Observações: A maneira certa é todos os grupos se unirem e entregarem um único trabalho.



[Dinâmica] Equilibrando a Bola

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Enriquecer palestras e treinamentos sobre formação de time; cooperação e comprometimento com as pessoas e as atividades da empresa; colaboração e responsabilidade social interna.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 10

Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Um pano branco na medida de um lençol de casal (grande); uma bola plástica, pequena (+ ou - do tamanho de uma manga grande).

Procedimento: Coloca-se as pessoas para segurarem as pontas do lençol. Uma em cada canto; um em cada meio do retângulo. Coloca-se a bola no meio e pede-se que eles comecem a jogar a bola para o alto, mas apará-la no lençol. A bola deve ter movimento contínuo; o grupo deve encontrar a sincronia para que a bola não caia do lençol. O grupo deve rodar, cada vez que a bola subir. Os movimentos da bola e do grupo, girando, devem ser simultâneos.

Observações: O tamanho do lençol e da bola podem variar, de acordo com o nº de participantes e da proposta do dinamicista. O nº máximo de candidatos é em virtude do posicionamento, segurando o lençol. Um em cada ponta; um em cada lateral.



[ Vitalizador] Resposta Socrática

Família: Vitalizador

Objetivo: Acuidade mental, rapidez nas respostas, vitalizador e energizador de grupo.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Material Necessário:

Procedimento: 1 - O animador aborda uma pessoa do grupo e pede-lhe que responda às perguntas com palavras que comecem com qualquer letra a ser indicada pelo animador. 2 - João: responda com a letra R: - Seu nome? Ricardo - Profissão? Radialista - Donde vem? Rio - Para onde vai? Ribeirão 4 - Qualquer hesitação na resposta (que deve ser espontânea) ou resposta errada o jogo recomeça com outro indivíduo do grupo.

Observações: Deixar o grupo comentar livremente a atividade.



[Dinâmica] Transporte de Laranjas

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Trabalhar o desenvolvimento de competências e habilidades do grupo para uma determinada missão.


Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0


Material Necessário: Duas laranjas.

Procedimento: Cenário: Vocês são proprietários de uma empresa de prestação de serviços que atua no ramo de transporte de laranja e estão concorrendo no mercado. O desempenho da empresa será medido por um único critério: velocidade. 1 - Coloca-se uma laranja para cada equipe no ponto inicial, definindo também o ponto final onde a laranja deverá ser entregue. 2 - Dá-se um tempo para cada equipe definir sua estratégia. 3 - Ao sinal, as equipes devem efetuar a tarefa do jeito definido pela equipe, sendo considerada ganhadora a equipe cuja laranja chegar primeiro ao destino.

Observações: Validar o resultado junto ao mercado. Perguntar aos grupos como foi a definição da estratégia, quais os aspectos considerados.



[Dinâmica] Construção de Torres

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Demonstrar a influência do tipo de liderança na produtividade e satisfação do trabalho em grupo.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Palitos de fósforos e venda para os olhos.

Procedimento: Somos construtores de torres. Nossa missão é construir torres. Torres de qualidade, quanto mais altas, melhor. 1 - Formam-se grupos de 4 pessoas. Cada grupo se compõe de um operário, um supervisor e dois observadores. A tarefa consiste em o operário, com os olhos vendados e sob a orientação do supervisor, montar a torre, feita de palitos de fósforos colocados em paralelos, formando um quadrado, dois sobre dois. Os observadores estarão tomando nota do que forem observando, tanto na relação entre operário e o supervisor, quanto nos resultados atingidos. 2 - Cada dupla tem 3 minutos para construir sua torre. Em seguida. Trocam-se os papéis. Num segundo momento os observadores passam a viver a experiência de operário e supervisor, com os outros dois colegas como observadores.

Observações: Como vocês se sentiram enquanto operários? E como se sentiram como supervisores? Na medida em que o grupo for expressando os seus sentimentos, começar a explorar o desenvolvimento do jogo. Quando observadores, como vocês perceberam o andamento do processo? Observaram alguma relação entre a forma de liderança e os resultados alcançados?



[Dinâmica] Tempo e Organização

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Levar os participantes a compreenderem que a sua organização muitas vezes depende da organização dos outros e vice-versa.

Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 10 minutos

Material Necessário: Papéis pequenos com o nome de cada um dos participantes (tipo amigo secreto).

Procedimento: Dispor os participantes sentados em círculo, de modo que as cadeiras não fiquem muito próximas umas das outras. Após, o facilitador irá pedir para que cada um retire um papel, que deverá ser mantido em segredo. Certificar-se de que nenhum tenha retirado o seu próprio nome. Pedir a todos que se levantem e venham para o centro do círculo e andem, de modo a se misturarem bem. Perguntar a um dos participantes, quanto tempo (em segundos) ele levará para chegar a qualquer uma das cadeiras. Diga então que eles terão o triplo do tempo para isso, mas que a pessoa cujo nome se encontra no papel deverá estar sentada à sua direita.

Observações: Ao final, fazer uma reflexão sobre esse procedimento, que deverá despertar os participantes de que o tempo é nosso inimigo, quando não há organização. Ao contrário, se pudermos organizar melhor nossa rotina de trabalho ou de vida, o tempo estará a nosso favor e poderá ser aproveitado para nos dedicarmos a novas práticas, novos conhecimentos, tempo para si.



[Viatlizador] A Guerra dos Balões

Família: Vitalizador/ Recreação

Objetivo: Afastar a preguiça pós-almoço.

Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 10

Duração: 10 minutos

Material Necessário: Bexigas, balões de festa de aniversário e barbante.

Procedimento: Cada participante enche uma bexiga e a amarra no calcanhar, deixando-a do lado de fora da perna. Todos prontos, o Instrutor dá a largada. Cada um deve procurar estourar a bexiga do outro e, ao mesmo tempo, proteger a sua. É hilário. Há quem perca as forças de tanto rir.



[Vitalizador] Caçada na África

Família: Vitalizador/ Recreação

Objetivo: Dinâmica gestual, para despertar do sono e da moleza após o almoço.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0


Duração: 5 minutos

Material Necessário: Flip Chart.

Procedimento: O Instrutor divide o FlipChart ao meio e destaca Direita e Esquerda. Pede aos participantes o nome de alguns animais da África e os distribui na coluna da esquerda e da direita. Após uns 8 animais, convida a todos para a “Caçada na África”. Todos devem então se preparar e, de forma gestual, “vestir” as botas, o colete, o fuzil e o chapéu de caçador. Isto posto, todos em pé iniciam, em marcha e sem sair do lugar. O Instrutor então vai mostrando o que ficou no FlipChart: “Olhem a Girafa à esquerda… Olhem o Elefante à direita… Olhem as Zebras à esquerda… e os Rinocerontes à direita… e assim por diante, sempre em marcha. “Passam” então pelo “Capinzal” batendo palmas para caracterizar o barulho. Mais animais e chegam na Ponte. Batem no peito simulando o barulho de uma ponte de madeira. E… chegam ao Leão! O Instrutor avisa: “Só há uma bala. Temos que acertar! Se errarmos o Leão vem atrás da gente. Todos miram, apontam e… BAMMMMM e erram o tiro. Em disparada fazem então o caminho de volta com todos os comentários invertidos e velozmente!



[Vitalizador] O Duque de York

Família: Vitalizador

Objetivo: “Espantar” o sono e a preguiça após o almoço.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 5 min.

Material Necessário: Nenhum

Procedimento: O Instrutor pede que os participantes sentem-se na ponta da cadeira e tenham espaço para os movimentos. Em seguida, todos põem as mãos sobre os joelhos e ouvem a “estrofe” do Instrutor: “Conheci o Duque de York. Comandava mil soldados. Comandava rio acima, comandava rio abaixo. Quando estava em cima… em cima. Quando estava embaixo… embaixo. Quando estava no meio… não estava em cima… não estava embaixo”! Os participantes então batem os pés no chão e as mãos nos joelhos, como se estivessem em marcha. Quando a ordem de comando diz: “Rio acima e Em cima…” todos se levantam. Quando diz “Rio abaixo e Embaixo…”, todos se sentam. Quando diz “Estava no meio…” todos se levantam até o metade. E assim vai. Os participantes ficam se levantando, se sentando e se “agachando” sob o comando do Instrutor que vai repetir cada vez mais rápido até a exaustão! É um ótimo exercício para despertar, agitar e congraçar o grupo.



[Dinâmica] Revezamento de Bastões

Família: Desenvolvimento/ Recreação

Objetivo: Avaliação de grupo e/ou de pessoas focada em planejamento; liderança; rapidez; organização; comunicação; atenção; integração.

Mínimo de Participantes: 15
Máximo de Participantes: 25

Duração: Aproximadamente 10 minutos

Material Necessário: Bastões feitos com cabo de vassoura.

Procedimento: Entrega-se um bastão para cada participante; pede-se para que eles se organizem em círculos, segurando o bastão (em frente, de pé, com as duas mãos). Dá-se o seguinte comando: vocês ouvirão uma palma que será o comando de mudança; a cada palma, vocês largarão o bastão que estão segurando e segurarão o bastão do outro, da mesma forma que a inicial; até que vocês retomem ao local da onde você saiu. O bastão deverá ser solto, completamente, e o participante deverá pegar com as duas mãos o bastão do seu vizinho e assim sucessivamente, nessa ordem.



[Dinâmica] A coisa mais importante do mundo

Família: Motivacional

Objetivo: Propiciar o desenvolvimento da auto-estima. Ideal para ser utilizada na sensibilização para a fase da Saúde, dentro do 5 “S”.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Uma caixa com uma abertura e um espelho dentro, em condições de refletir a imagem de quem olha por fora.

Procedimento: Indagar do grupo quais são as sete maravilhas do mundo. Quando umas quatro já tiverem sido citadas, desviar para a maravilha que vamos poder contemplar agora. Maravilha maior que todas essas citadas, e que não se acha incluída em nenhum sistema de classificação. Desenvolvimento: Pedir que cada um venha até o centro da sala e olhe dentro da caixa, para contemplar a coisa mais importante do mundo. Exigência: ninguém pode dizer nada, enquanto todos não a tiverem visto. Processamento: Indagar do grupo: _ Quem viu realmente a coisa mais importante do mundo? _ O que você viu é realmente a coisa mais importante para você? A partir dos comentários do grupo pode-se ir buscando criar um clima de reflexão em torno da importância que temos atribuído às questões relativas ao nosso bem-estar no ambiente de trabalho. Se for o caso, pode ser dirigida uma outra atividade, conectada a esta, de reconhecimento do seu estado intimo (stress, cansaço, desmotivação) buscando elevar o nível de auto-estima da equipe. Para essa outra atividade sugere-se música de fundo e relaxamento prévio mediante exercícios de respiração, espreguiçamento, alongamento, etc…



[Dinâmica] O Túnel da Solidariedade

Família: Integração/ Desenvolvimento

Objetivo: Levar o grupo a expressar seu nível de solidariedade, cooperação, entrega e criatividade na busca de alternativas coletivas.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 30 minutos

Material Necessário: O grupo à vontade em um lado da sala. Som com CD player. Música suave. 01 bambolê.

Procedimento: Duas pessoas seguram na altura do ombro um bambolê. O facilitador explica que se trata de um túnel no qual todos deverão passar observando que não se pode tocar nas paredes do mesmo, nem mesmo com os cabelos ou a roupa. Atravessar significa romper com velhos paradigmas e aprender a fazer de forma diferente e inovadora. Dos lados direito e esquerdo, bem como acima e abaixo do túnel há muralhas de pedra impossível de ser ultrapassada a não ser com uma senha que o grupo deverá descobrir. O facilitador deverá deixar o grupo discutir as formas de atravessar o túnel e também qual seria a senha para atravessar a muralha. A senha éajudar na travessia. Os que passarem para o outro lado usando a senha terão de voltar para serem transportados como os outros. Só existe uma maneira de atravessar: é cada um se entregar para que o grupo o transporte de um lado para o outro. O participante deve relaxar, fechar os olhos e permitir que parte do grupo o levante na horizontal e o entregue a outra parte do grupo do outro lado do bambolê. Ao finalizar a travessia os participantes se abraçam e comemoram o feito. Após todos passarem pelo túnel algumas categorias podem ser trabalhadas juntamente com os sentimentos dos participantes tais como: - Solidariedade. - Confiança. - Sentimento de cooperação. - Desapego. - Ajuda. - Entrega. - Atenção ao outro. - Respeito ao espaço e às diferenças. O facilitador pode terminar o processamento levando a grupo a se abraçar e agradecer entre si o acolhimento, a entrega e a cooperação: autonomia na ação e interdependência na missão que era a de atravessar o túnel.



[Dinâmica] Mudança na apresentação

Família: Integração

Objetivo: Impacto no tratamento em um curso de relações humanas e interpessoais.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 20 minutos

Material Necessário: Interpretação teatral por parte do instrutor.

Procedimento: No 1º dia de aula do curso de relações humanas e interpessoais, o instrutor deverá entrar em sala de aula, com um semblante sério, sem se apresentar aos alunos e começar a fazer umas mudanças no ambiente (sala), questionando postura, roupa, cabelo e etc… É importante passar aos alunos uma postura inadequada de relacionamento entre professor e aluno. Após perceber que a turma já se encontra bastante irritada e desapontada, saia da sala e retorne com o perfil de instrutor de RH, cumprimente a turma se apresente, fale do curso e diga que irá sentar em uma cadeira no centro da turma e está a disposição para ser avaliado pela turma, fazendo a seguinte pergunta: - Estou a disposição de vocês para avaliarem minha forma de relacionamento com o grupo e apontarem tudo o que sentiram Após anotar todos os problemas levantados pelos próprios alunos, comece a sua aula com o material fornecido em depoimento.



[Dinâmica] Basquete

Família: Recreação/ Integração

Objetivo: Trabalho em equipe

Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 30

Material Necessário: Um balão de ar e uma cesta de basquete (pode ser improvisada).

Procedimento: Conseguir fazer com que o balão de ar chegue até a cesta.


Observações: Torcer sempre contra.



[Dinâmica] A flor e os espinhos

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Trabalhar o mundo interior de cada colega de equipe visando criação de um clima adequado à fase da LIMPEZA do 5 S’s.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Rádio e música leve.

Procedimento: Lembrar, com a equipe, as inúmeras situações que nos ferem ao longo da nossa vida profissional. Usando música de fundo, criar um clima em que venham a tona as lembranças dos nossos dissabores profissionais. Buscar, em seguida, lembrar também das experiências positivas, das esperanças cultivadas, e que se constituem na força motora que nos faz levantar e prosseguir sempre. Nesse momento sugere-se usar música instrumental um pouco mais alegre. Desenvolvimento: 1. Entregar a cada colega um quadrado recortado em papel marrom no momento em que estiverem sendo lembrados os dissabores. 2. Pedir que cada um registre nele as lembranças mais amargas de sua experiência profissional. Deixar que o grupo processe calmamente esse momento. 3. Em seguida, no momento em que se buscam as experiências agradáveis e as esperanças positivas, entregar um quadrado recortado em papel vermelho, e pedir que cada um registre nele as lembranças felizes ou os sentimentos positivos. 4. Logo depois de processado esse momento pedir que façam um canudinho bem fino com o papel marrom, e, através de dobradura (ao meio duas vezes, abrindo as pétalas), uma flor com o vermelho. 5. Apertando os vértices do vermelho fazer uma ponta que possa ser introduzida no canudinho. As alegrias e esperanças são a flor; os dissabores são os espinhos. Toda flor possui espinhos mas os espinhos são a base de sustentação para a flor.

Observações: Sugerir que cada um compartilhe com um dos colegas sua reflexão. Nesse momento, se alguém quiser, podem se trocar as flores, buscando nos colegas uma forma de amenizar os espinhos, reforçando as flores.



[Dinâmica] Construindo a nossa face

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Mostrar o nível de sensibilidade do grupo

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 25

Duração: 40 minutos

Material Necessário: Papelão, cones plásticos vazios de linha, revistas, cola e tesoura.

Procedimento: Divida a turma em grupos. Entregue a cada grupo o material e peça a eles que, com o cone e o resto do material, façam um boneco como quiserem. Explique que eles devem recortar as revistas e papelão e ir colando, até formar o rosto, que irão colar no cone que será o corpo. Depois, passe pelos grupos - alguns vc vai criticando e outros elogiando baixinho, para que um grupo não ouçe o outro. Numere os grupos e escreva os números de cada um no quadro. Os que vai criticar coloque uma marca. No final verifica-se que aqueles que foram criticados não conseguem fazer nada completo ou bonito mesmo e ficam irrritados e os outros resultados são geralmente ótimos e o pessoal fica alegre em ver sua criação. Ai se explica a todos a importância do elogio, da consideração pela sensibilidade dos colegas, etc… Deve ser uma atividade final.

Observações: Como é uma atividade que irá irritar um grupo, deve-se deixar para o final ou então programar outra atividade que os relaxe depois.



[Vitalizador] Jogo da Faca e a Fala


Família: Vitalizador/ Recreativa


Objetivo: Desinibir o grupo, descontrair, treinar a fala em público.

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 20

Duração: 15 minutos

Material Necessário: Uma faca bem grande, podendo ser de papelão.

Procedimento: Reuna o grupo à frente na sala, de forma que os demais visualizem bem. Explique a eles como vai ser… o primeiro pega a faca e fala ao segundo, e assim sucessivamente. A fala é: ” Tome esta faca que do mato vem…” O outro pergunta: “Tem ponta” ? O primeiro responde: “Ponta tem” Assim vão passando todos, um para o outro até o final. Neste momento o coordenador, professor, etc… fala ao grupo: - Agora vocês vão falar a mesma coisa só que gaguejando… E assim vai…. - Depois eles irão falar chorando…rindo…cantando… É muito alegre, pois na hora que é pra rir eles não conseguem e sai gargalhadas e quando é pra chorar então, tem sempre o cômico que chora feio demais, etc…a turma toda irá rir e se descontrair.

Observações: Esta dinâmica pode ser utilizada em início de atividades, para quebrar o gelo do grupo ou ainda durante um curso, para “passar o sono” ou em reuniões de metas, para descontrair. Foi usada em diversos níveis de escolaridade e idade e os resultados sempre foram bons.



[Dinâmica] Entrevista

Família: Integração

Objetivo: Conhecer o candidato.

Mínimo de Participantes: 1
Máximo de Participantes: 25

Material Necessário: Fósforo.

Procedimento: Pedir para que o candidato fique com o fósforo aceso em mãos e para falar dele mesmo e quais objetivos e que ele pode agregar em relação ao cargo e a empresa.



[Dinâmica] Medo dos desafios

Família: Desenvolvimento


Objetivo: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 30

Duração: 40 minutos

Material Necessário: Caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).

Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: - Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independentemente do que seja… ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa… é importante que o coordenador faça comentários do tipo: “Você está preparado?”, “Se não tiver coragem…” Depois de muito suspense, quando finalmente o jovem abre a caixa, encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).



[Dinâmica] Os corpos revelam uma posição social

Família: Desenvolvimento

Objetivo: 1. Sentir que atrás de nosso corpo há a instituição (os organismos, os ritos, os direitos e os temores); 2. Sentir que atrás da instituição há outras instituições; 3. Sentir que atrás das instituições há pessoas, há decisões tomadas por elas, há relações que se estabelecem entre elas, e situações da primeira infância que se reproduzem.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 30

Duração: Aproximadamente 60 minutos.

Material Necessário: Lápis ou caneta e folhas em branco. Ambiente físico: Uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

Procedimento: I. O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em “situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas”. Ou ainda, situações em que as palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situações, na vida. II. Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações. III. Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à comunicação com os “superiores”, e não com iguais ou com “inferiores”. IV. Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe. O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório. “Bom-dia”, diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sombracelhas. Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: “Fale-me primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência”. A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando responder imediatamente à pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira; V. Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel. VI. É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua. VII. O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização. VIII. A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida.



[Dinâmica] Formas com o Corpo

Família: Integração/ Desenvolvimento

Objetivo: Dar-se conta da importância de cada indivíduo no processo grupal.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0


Procedimento: Formar subgrupos de aproximadamente cinco pessoas. O facilitador explica que dirá uma palavra e, simultaneamente, cada subgrupo deverá compor com seus corpos, sem falar, uma imagem que corresponde à palavra dita. (casa, coração, avião, cama, ponte, vela, barco, estrela, etc)

Observações: Ressaltar a dificuldade de comunicação quando não se pode falar, mostrar como seria mais complicado de expressar se um dos componentes de qualquer um dos grupos não ajudasse.



[Dinâmica] Exercício de Confiança


Família: Integração

Objetivo: Fortalecer a confiança em sim mesmo e nos companheiros.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário:

Procedimento: É também conhecido como dinâmica do pêndulo humano. Duas ou três pessoas fecham um círculo com os braços e uma outra pessoa fica dentro desse círculo. Com o corpo mole, ela deve confiar nos que estão segurando-a.

Observações: Se alguém não tiver confiado nos que seguraram, discutir com o grupo inteiro o porquê da desconfiança, se é sempre que isso acontece e procurar transportar essa brincadeira para o dia a dia e para o relacionamento entre o grupo.



[Dinâmica] Desenvolvimento

Família: Integração

Objetivo: Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Procedimento: Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos: 1) Qualidade que você destaca nesta pessoa; 2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa; 3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.



[Dinâmica] Egg Box

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Promover o trabalho de equipa, refletir sobre a dinâmica de grupo e a criatividade; resolver um problema em grupo; encontrar compromisso face aos custos, risco e qualidade.

Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 30

Duração: 2 horas

Material Necessário: Kit de material para construir a caixa

Procedimento: Os participantes ficam encarregues da concepção e do fabrico de uma embalagem protótipo para um ovo, capaz de o proteger de uma queda de 5 metros. O cliente tem por objetivo a produção dessas embalagens. Os participantes agrupados em equipas, representam empresas concorrentes. Cada equipa deve definir uma estratégia, desenvolver ideias que a oriente para a concepção e a realização do protótipo e por fim prepara o dossier de apresentação do ou dos protótipos realizados. As equipas são colocadas em salas/espaços diferentes e dispõem cada um de um kit de material. As equipa são autonomas e o consultor não intervêm no decurso do jogo. A apresentação final permite a cada equipa de mostrar o seu valor e potencial. Todas as equipas reúnem-se para assistir ao lançamento do ovo. O consultor seleciona a equipa vencedora em função dos objetivos do jogo.



[Dinâmica] As 5 Casas

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Resolução de problemas em equipe, ver tendências de liderança, etc.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: Depende (o grupo que conseguir antes, fala o resultado)

Material Necessário: Apenas o questionário a seguir, papel, lápis, borracha, caneta, etc. Esse teste foi tirado da Internet e é bem legal perceber como nossa interpretação modifica bastante o resultado de algo. Se analisarmos apenas as questões uma a uma nessa ordem, será praticamente imposível chegar a solução.

Procedimento: Em uma rua, tem 5 casas: 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª. As casas podem ser nas cores: amarela, azul, branca, verde e vermelha. Podem morar nelas: alemão, dinamarquês, inglês, norueguês e sueco. Bebida predileta: aguá, café, cerveja, chá, leite. Cigarro que o dono da casa fuma: Blends, Bluemaster, Dunhill, Pallmall, Prince. Animal de estimação do dono: cachorro, cavalo, gato, pássaro e peixe. Lembrando que cada casa tem uma dessas acima, não podendo repetir. Por exemplo: supomos que a casa 1ª seja amarela, nela more um alemão, que bebe café, que fuma Bluemaster e que tem gato como bicho de estimação. Seguem abaixo as dicas: O Inglês vive na casa Vermelha. O Sueco tem Cachorros como animais de estimação. O Dinamarquês bebe Chá. A casa Verde fica do lado esquerdo da casa Branca. O homem que vive na casa Verde bebe Café. O homem que fuma Pall Mall cria Pássaros. O homem que vive na casa Amarela fuma Dunhill. O homem que vive na casa do meio bebe Leite. O Norueguês vive na primeira casa. O homem que fuma Blends vive ao lado do que tem Gatos. O homem que cria Cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill. O homem que fuma BlueMaster bebe Cerveja. O Alemão fuma Prince. O Norueguês vive ao lado da casa Azul. O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe Água. Buscar o resultado das casas dessa rua.



[Vitalizador] Pescando Ovos

Família: Integração/ Vitalizador


Objetivo: Trabalho em equipe / Criatividade

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 25

Duração: 30 a 40 minutos

Material Necessário: Tubo PVC com 2,5 metros de altura e 7 cm de diâmetro, uma bola de ping-pong, mesas, cadeiras, quadros, as roupas das pessoas, bebedouro com garrafão de vinte litros de água, garrafa térmica com café, um caixa de bombons, uma caixa de chicletes, lápis, borracha e canetas.


Procedimento: Você está no seu ambiente de trabalho e se depara com o seguinte problema: “ Existe um tubo de metal de 2,5 metros de altura com 7 cm de diâmetro. Esse tudo está soldado firmemente no piso da sala. Um bolinha de ping-pong é colocada no interior do tubo. Como tirá-la? Só podem ser utilizadas os seguintes materiais: mesas, cadeiras, quadros, as roupas das pessoas, bebedouro com garrafão de vinte litros de água, garrafa térmica com café, um caixa de bombons, uma caixa de chicletes, lápis, borracha e canetas.

Observações: O tubo de PVC deve ser bem vedado junto a base pois os alunos vão tentar enchê-lo de água. Recomendo que este exercício seja feito em local aberto….pelo menos as tentativas de resgate da bolinha.



[Dinâmica] Telefone sem fio


Família: Desenvolvimento

Objetivo: Trabalhar os ruídos na comunicação

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Humano.

Procedimento: Dividir os participantes em dois grupos com igual número de participantes que deverão sentar-se frente a frente em fila. Numa das extremidades, entre as duas fileiras posiciona-se o instrutor. O instrutor deverá então falar uma palavra ou frase no ouvido dos dois primeiros participantes, que deverão passá-la adiante e assim sucessivamente. O último jogador da fileira ao receber a mensagem, deverá levantar a mão acusando seu recebimento e reproduzi-la para sua verificação. Ganha o jogo o grupo que ao final de três partidas fizer o maior número de pontos pela velocidade e precisão.

Observações: QUESTÕES PARA DISCUSSÃO : 1. A mensagem chegou certa ? O que pode ter interferido? 2. Em que momentos houve a interferência? Quais motivos levaram à ocorrência do fato? O que poderia ser feito para evitá-la? 3. Como ocorre a transmissão de informações na empresa? Há falhas? 4. Quais os principais ruídos que interferem na comunicação dentro das empresas? 5. É fácil descobrir onde ocorreu a falha na comunicação interna? 6. O que é mais importante descobrir onde falhou ou por quê falhou? (achar os culpados ou atuar nas causas)



[Dinâmica] Pássaros Engaiolados

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Trabalhar a vontade de mudar e a pressão do ambiente

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Humano

Procedimento: Os participantes fazem uma roda com as mãos, tendo ao centro 4 ou 5 pessoas que serão os pássaros. A missão dos pássaros é tentar escapar do centro da roda, para tanto eles devem tentar passar por entre os braços e pernas daqueles que formam a gaiola. Caso algum pássaro fuja, aquele que deixou isto ocorrer toma seu lugar no centro da roda. Já o pássaro fugitivo fica do lado de fora da gaiola estimulando os demais a fugirem, apontando pontos fracos na gaiola.

Observações: Questões para discussão: Imaginem que os pássaros representam as pessoas nas organizações e a gaiola o ambiente organizacional. 1. Como é sentir-se preso a determinada situação? Como encaramos a pressão que o ambiente exerce? Como reagimos a esta pressão? 2. Como nos sentimos quando não nos permitem sair ou agir como desejamos? 3. Como é conseguir sair da situação? 4. Como é pressionar o outro para que ele se mantenha dentro do desejado? 5. Como é inverter este papel, ou seja, passar de pressionador a pressionado? 6. Quais as situações que nos pressionam no dia-a-dia a agir, muitas vezes, de maneira diferente daquelas que desejaríamos? Como reagimos? Como gostaríamos de reagir? 7. Por que é tão difícil mudar?



[Dinâmica] Meu próprio mantra

Família: Motivacional

Objetivo: Automotivação, percepção do poder pessoal, atenção sobre si e o outro, sensibilidade, criatividade.

Mínimo de Participantes: 20
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 60 minutos.

Procedimento: Em pé, formando um círculo, um participante coloca-se no centro mantendo os olhos fechados. Procurar manter sua percepção atenta aos sentimentos que o exercício provoca. Cada integrante do círculo pronuncia o nome do “central” de diversas formas, utilizando diferentes acentuações, tonalidades e ritmos. Quando o ouvinte sentir que é suficiente deve fazer um sinal com a mão. Substituir os “centrais” até o último participante. Abrir o grupo questionando: sentimentos e sensações em ambos os papéis, constatações, percepções, descobertas analogias com o cotidiano.



[Dinâmica] Desabrochando

Família: Integração

Objetivo: Proporcionar troca de sentimentos, mensagens de afeto, solidariedade e incentivo ao exercício da amizade e do relacionamento interpessoal sadio.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0


Duração: Aproximadamente 20 minutos

Material Necessário: Copinho descartável (tipo cafezinho), água e modelo da “flor” (vide final).

Procedimento: Confeccionar as “florzinhas”, em quantidade suficiente para as pessoas do grupo, conforme modelo no final. Convidar todas as pessoas a ficarem em círculo, de pé. Distribuir um copinho para cada uma. Em seguida, colocar água até a metade, em todos os copos. Distribuir uma “flor” para cada pessoa e pedir que não abram as “pétalas”, até que todos tenham recebido. Orientar para que a “flor” seja colocada dentro do copo, com as “pétalas” viradas para cima. “Observe a sua flor e veja o que acontece”. É lindo ver a “flor” se abrindo dentro do copo e aparecendo a mensagem escrita internamente. As pessoas poderão ler, em voz alta, para o grupo, a mensagem da sua “flor” – quantas for possível. Ao final, abrir para depoimentos adicionais – sentimentos, emoções, recados extras, etc.

Observações: Como Confeccionar a “FLOR” Desenhar e recortar uma estrela de 5 pontas, em papel. Desenhar e recortar uma circunferência, em cartolina, que caiba dentro da estrela. Escrever uma mensagem na circunferência sobre a estrela, no centro. Sua “flor” está pronta para abrir.



[Dinâmica] O Zepelim

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Exercitar negociação, poder de persuasão, consenso, equilíbrio emocional.

Mínimo de Participantes: 3
Máximo de Participantes: 30

Duração: Aproximadamente 50 minutos

Material Necessário: Cópia do texto-situação (uma cópia para cada subgrupo).


Procedimento: - Dividir os participantes em grupos de até seis pessoas. - Distribuir uma cópia do texto-situação para cada grupo. - Dizer que cada grupo terá 30 minutos para discutir a situação (conforme texto-situação anexo ao final) e decidir, por consenso, quem se salvará, a partir dos argumentos apresentados. - Após a discussão, reunir os grupos de volta e ouvir os resultados e argumentos da cada um. Texto-Situação “O Zepelim” “Vocês estão dentro de um balão Zepelim, que está perdendo altura e se chocará com um edifício, dentro de cinco minutos. Havendo o choque, todos morrerão. Se permanecerem apenas três pessoas no balão, ele ganhará, novamente, altura, e o choque será evitado, salvando-se, assim, essas três pessoas. Diante disso, duas pessoas terão que saltar do balão… e não há pára-quedas”.



[Dinâmica] Linha do Tempo

Família: Desenvolvimento

Objetivo: 1. Permitir que os participantes identifiquem 6 grandes mudanças em suas vidas. 2. Fazer com que os integrantes do grupo mapeiem essas mudanças e falem a respeito delas, se quiserem.

Mínimo de Participantes: 4

Máximo de Participantes: 20

Duração: 15 minutos.

Material Necessário: Uma folha de papel e uma caneta para cada participante.

Procedimento: 1. Dê a cada membro uma folha de papel e uma caneta. Peça-lhes que identifiquem 6 grandes mudanças em suas vidas que consigam lembrar. Diga ainda aos participantes que eles ñ serão solicitados a declarar quais são esses fatos. Entretanto, eles serão solicitados a dividir uma dessas mudanças com um parceiro. 2. Após essa identificação, peça-lhes para desenhar uma linha do tempo começando com o primeiro grande fato e terminando com o momento atual. Ao longo dessa linha do tempo, eles devem marcar essas mudanças. Não se exige que eles que eles escrevam quais são os fatos. 3. Quando os 6 eventos estiverem marcados, peça-lhes para se virarem para um parceiro, e contar-lhe sobre um deles. Depois que ambos tiverem descritos seus eventos, peça-lhes para indicar que sentimentos tinham, durante e depois dessa grande mudança. 4. Promova, então, uma discussão sobre o assunto em foco. Pontos para discussão: 1. Alguém teve a maioria desses eventos agrupados? 2. Podemos usar algo como esta linha do tempo para identificar pessoas que estejam altamente estressadas?

Observações: Visão Geral: Este exercício vai permitir que os participantes se tornem mais familiarizados com os sentimentos uns dos outros. Ele também pode ser utilizado para avaliar os níveis de estresse de suas vidas.



[Dinâmica] A Aplicação

Família: Desenvolvimento

Objetivo: 1. Levar os participantes a pensar sobre como implementar a matéria do treinamento ao voltarem para o ambiente de trabalho. 2. Concluir formalmente o programa de treinamento.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20

Duração: De 15 a 20 minutos.

Material Necessário: Nenhum

Procedimento: 1. Divida o grupo em pares. Peça às duplas que façam uns aos outros a seguinte pergunta: “Como você vai implementar os assuntos deste treinamento ao voltar para o ambiente de trabalho?”. 2. Depois que todos os participantes tiverem respondido à pergunta de seus parceiros, você circula por entre o grupo pedindo a todos que, rapidamente, respondam a esta mesma pergunta a você. Se alguém tiver alguma barreira ou problema para implementar os assuntos do treinamento, pergunte a essa pessoa o porquê da dificuldade e prossiga promovendo uma sessão de ‘brainstorming’ para encontrar possíveis soluções. Pontos para discussão: 1. Todos podem aplicar os novos conhecimentos, habilidades ou atitudes ao voltarem para o ambiente de trabalho? 2. Alguém tem algum problema com a implementação/ 3. Como os demais funcionários da área do participante se sentem em relação a mudança?

Observações: Visão Geral Este execício vai permitirque os participantes pensem sobre como implementar os novos conhecimentos, habilidades ou atitudes ao voltarem para o ambiente de trabalho



[Dinâmica] Caixinha de Entrada

Família: Desenvolvimento

Objetivo: 1. Levar os participantes a pensarem em prioridades. 2. Permitir que os participantes pratiquem as técnicas de admissão do tempo.

Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 18

Duração: 20 a 30 minutos


Material Necessário: Uma caixinha de entrada e um conjunto completo de documentos (correspondência) para cada equipe. Cada equipe necessitará de uma área de trabalho. Prepare todos os ítens de correspondência com bastante antecedência em relação ao início da sessão de treinamento. Os ítens devem ser relevantes para o ambiente de trabalho dos membros do grupo e também para suas responsabilidades profissionais. Planeje cerca de 20/30 ítens para a caixinha de entrada e cerca de outros 10/15 para a segunda entrega de correspondência. Esses ítens devem ser variados, contendo assuntos rotineiros, urgentes, importantes, triviais e inúteis, além de revistas, artigos e um ítem muito urgente e importante colocado no final de pilha.

Procedimento: 1. Comece apresentado os princípios da administração do tempo e da auto-administração. 2. Divida o grupo em equipes de 3 ou 4 participantes. Dê a cada uma delas uma caixinha de entrada com um conjunto completo de correspondências. Um limite de tempo de 10 minutos é estabelecido para os participantes trabalharem com a caixinha de entrada. 4. Decorridos os 10 minutos, faça com que cada equipe apresente a todo o grupo as prioridades que estabeleceram para cada ítem da correspondência e o que fizeram com cada um deles. Peça também que expliquem as razões das decisões que tomaram. Pontos para Discussão 1. Todos chegaram aos mesmos resultados básicos? 2. Como as pessoas de sentiram quando a correspodência adicional foi distribuída? 3. Foram utilizadas boas técnicas de administração de administração do tempo ou de auto-administração?

Observações: Visão Geral Este exercício mostra aos participantes como utilizar técnicas corretas de auto-administração.



[Dinâmica] O Que Você Faria?

Família: Integração

Objetivo: Experimentar refletir sobre a sensação de colocar-se no lugar de outra pessoa.

Mínimo de Participantes: 6
Máximo de Participantes: 24


Duração: Aproximadamente 40 minutos.

Material Necessário: Cartelas preparadas previamente, contendo as situações mais variadas (conforme lista de sugestões a seguir).

Procedimento: Antes de iniciar, o facilitador deve alertar para o cuidado de não se fazer “juízo de valor” sobre as respostas dos participantes. Alguém poderá, com a sua resposta, apenas ser hipotético. As situações podem já ter sido reais para alguém do grupo. Eis a seqüencia de procedimentos: a. Orientar a formação de um círculo (se o grupo for pequeno) - no chão ou nas cadeiras. b. Distribuir, aleatoriamente, uma cartela para cada pessoa. c. Informar que, se alguém quiser trocar a sua cartela, tem UMA chance. d. “Vocês vão ler, cada pessoa, a situação que está escrita na cartela e dizer como lidaria com ela - o grupo poderá pedir esclarecimentos.” e. Instigar a uma resposta mais objetiva, quando alguém, porventura, responder: “Depende”. f. Abrir espaço para o caso de alguém querer contestar ou acrescentar algo sobre a resposta do colega - lembrar que de forma objetiva. Ao final, possibilitar outros comentários. LISTA DE SITUAÇÕES PARA “O Que Você Faria?” 1. Você vê alguém furtando numa loja. 2. Um colega de trabalho, não muito íntimo, lhe confidencia que é HIV positivo. 3. Sua casa está em chamas… você têm tempo para salvar apenas duas coisas. 4. Seu irmão ou irmã lhe revela que é homossexual. 5. Você vê dois policiais dando uma surra num jovem. 6. Você percebe que o filho do seu vizinho, freqüentemente, sai para a escola machucado e chorando. 7. Você suspeita que seu gerente é viciado em drogas. 8. Você vê um mendigo caído na calçada, e todas as pessoas ignoram. 9. Você percebe que alguém da sua empresa, da área financeira e de nível hierárquico superior ao seu, aceitando suborno de alguém. 10. Um amigo lhe oferece um objeto, que você sabe que é muito caro, por um preço muito baixo e você suspeita que é roubado. 11. Você é médico e suspeita que um paciente, na sua enfermaria, está tendo um caso com uma enfermeira. 12. Um amigo lhe deve a metade do almoço (caro) que você pagou, há duas semanas. Agora ele está evitando-o. 13. Sentado num restaurante, numa cidade estranha, você é aboradado, sutilmente, por uma prostituta. 14. Sentado num restaurante, numa cidade estranha, você é aboradado por um travesti. 15. Você é acusado pelas autoridades de ter roubado dinheiro, mas sabe que é inocente e não sabe como provar. 16. (…)

Observações: Se destina a qualquer grupo, sem limite de quantidade de participantes (grupos menores sempre geram maior riqueza de discussão).



[Dinâmica] Expectativas

Família: Integração


Objetivo: Levantar as expectativas e necessidades do grupo, bem como estabelecimento de metas ou desejos do que se quer alcançar.

Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Papel em branco, caneta, lista de questões - conforme sugestões ao final - flip-charts e pincéis (realizando-se o momento de “Expectativas” apenas verbalmente, utilizam-se somente flip-chart e pincéis).

Procedimento: É necessário fazer uma breve abordagem, em linhas gerais, do que se vai realizar e ressaltar a importância de se questionar, nesse momento, o que se espera alcançar ao final do processo (estudo, treinamento, projeto, planejamento, etc.) a. Listar, previamente, no flip-chart (ou entregar digitada), questões onde se queira buscar respostas. b. Dividir os participantes em subgrupos de quatro ou cinco pessoas. c. Distribuir uma cópia da lista de questões digitadas ou mostrar a lista no flip-chart. d. Entregar, para cada subgrupo, uma a duas folhas de papel para fliip-chart (em branco), para que sejam transcritas as conclusões. e. Nomearem cada subgrupo um relator - que apresentará para o grupão as respostas do seu subgrupo. f. Sugerir que as folhas de flip-chart permaneçam afixadas numa parede ou mural da sala - onde poderão ficar sempre lembradas e/consultadas. Ao final, o facilitador apresentará (se for o caso) o conteúdo do programa ou processo que será desenvolvido. LISTA DE SUGESTÕES PARA “Expectativas” 1. O que espero obter neste programa/processo? 2. Como será minha contribuição? 3. Espero que NÃO ACONTEÇA! 4. Espero que ACONTEÇA! 5. O que a minha gerência/Direção da minha empresa espera que eu leve desse programa/processo? 6. Uma coisa que quero SABER, ao final. 7. Algo novo que espero sair daqui praticando (habilidade).

Observações: Destinada a quaisquer grupos que estiverem iniciando algum processo novo (estudo, treinamento, projeto, planejamento, etc.)



[Dinâmica] Blocos de Construção

Família: Desenvolvimento

Objetivo: 1. Permitir que os participantes observem que a comunidade em um só sentido não funciona. 2. Permitir que os participantes percebam como seria a situação se a comunicação tivesse se estabelecido nos dois sentidos.


Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: De 20 a 30 minutos.

Material Necessário: Dois jogos idênticos de blocos de construção, mas com alguns blocos de cores diferentes para provocar maior confusão.


Procedimento: 1. Peça um voluntário que acredite ser bom comunicador e outro que acredite ser bom ouvinte. 2. Os voluntários dirigem-se à frente do grupo e sentam-se em uma mesa que tenha sido previamente preparada. Essa mesa deve ter uma cadeira em cada extremidade e uma divisão no centro, de forma que nenhum dos voluntários consiga ver o outro lado. Os demais membros do grupo devem ficar em pé ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divisões. Peça que permaneçam em silêncio durante as fases de comunicação. 3. Dê a cada voluntário um jogo de blocos de construção. Informe que o jogo de cada um deles tem peças de formato idêntico às do outro. 4. Primeiro, peça ao “comunicador” que construa alguma coisa com seu jogo de blocos. 5. Quando ele tiver terminado, peça-lhe que dê instruções verbais ao “ouvinte” sobre como construir extamente a mesma coisa. 6. Diga ao “ouvinte” para seguir as instruções recebidas, mas sem falar ou perguntar nada ao “comunicador”. 7. Quando as instruções tiverem acabado, permita que cada um dos voluntários veja o modelo construído pelo outro. 8. Deve-se promover, então, uma discussão que aborde e enfatize o fato de o fato de que os dois sentidos são essenciais para haver boa comunicação. 9. Faça agora com que os voluntários troquem de papéis e repitam o exercício. Desta vez, o “ouvinte” deve questionar qualquer instrução que não tenha entendido claramente. O “comunicador” também deve procurar obter feedback sobre como as instruções foram executadas. 10. No final, novamente se permite que cada um dos voluntários olhe o modelo construído pelo outro. Desta vez, eles devem ser muito semelhantes. Nota: Durante a discussão, você deve assegurar-se de que os voluntários não sejam vistos como pouco habilidosos em razão do desempenho no exercício. Pontos para discussão 1. É possível conseguir-se uma boa comunicação se essa ocorrer em um só sentido? 2. O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade?

Observações: Visão Geral Este é um exercício simples em que todos podem ver os problemas que ocorrem na comunicação em um só sentido.



[Vitalizador] Monitor do Alongamento

Família: Vitalizador

Objetivo: 1. Tornar o grupo “aquecido”. / 2. Permitir que os participantes influenciem o ritmo do programa ou que eles estabeleçam pausas.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Procedimento: 1. Durante as instruções iniciais, informe o grupo que ele será responsável pelas ações necessárias para evitar que os participantes fiquem sonolentos durante o programa. 2. Peça 2 ou 3 voluntários que queiram assumir essa responsabilidade. 3. Dida aos voluntários que eles são os “Monitores do Alongamento” e que, se tiverem vontade de se levantar ou de se esticar para aliviar a tensão durante o programa, que devem fazê-lo. Informe os demais participantes que eles devem fazer o mesmo que fizerem os “Monitores de Alongamento”. 4. Também informe o grupo que você, como mediador, não tem poderes para contrariar os “Monitores de Alongamento” e que eles têm de ficar em silêncio enquanto estiverm exercitando-se. Nota: Você deve pedir a um dos voluntários que faça alguns exercícios (alongamentos) rápidos, de forma que todos possam verificar como é. Pontos para discussão: 1. Alguém pode sugerir outros tipos de exercícios?

Observações: Visão Geral Este exercício deve ser incluído na introdução dos programas de treinamento. Ele permite que os participantes influenciem o ritmo do programa.



[Dinâmica] Jogo da Viagem

Família: Integração

Objetivo: Processar escolhas, trazer à consciência os critérios inconscientes que utilizamos para processar escolhas.

Mínimo de Participantes: 6
Máximo de Participantes: 20

Duração: Aproximadamente 1 hora.

Material Necessário: Fotos de pessoas famosas em grande quantidade.

Procedimento: 1. Colocar fotos de pessoas famosas em farta quantidade 2. Informar aos participantes, que cada um ganhou uma viagem para duas pessoas e que a pessoas que planejavam levar teve um imprevisto de última hora e poderá ser substituída. 3. Portanto, cada participante, deverá escolher entre as fotos espalhadas, três pessoas com que teriam prazer em fazer esta viagem junto e três pessoas com quem jamais viajariam e explicar o porque de cada escolha.

Observações: Esta dinâmica tem o objetivo de trazer a tona, os critérios de avaliação de cada um, os valores, a discriminação, os pressupostos, os rótulos, a subjetividade com que realizam cada escolha, suas pré-concepções, etc.



[Dinâmica] Jogo: A Mulher do Caixeiro-Viajante

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Possibilitar ao grupo momentos de reflexão sobre preconceitos e percepção.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 20 minutos.

Material Necessário: Texto: A história da Mulher do Caixeiro-Viajante. Era uma vez um caixeiro-viajante que, por conta do seu trabalho, passava vários dias e até meses fora de casa. Por esse motivo sua mulher sentia-se muito solitária. Um dia, chegou à cidade um visitante que já conhecia a mulher do caixeiro-viajante e a convidou para sair. Uma vez que o marido era muito ciumento, a mulher relutou em aceitar o convite do amigo, porém, sem seguida, saiu com ele. Entraram num barco, atravessaram o rio que cortava o lugarejo e foram para um lugar conversar. Durante algum tempo, conversaram bastante e, quando ela percebeu, já era tarde e perto da hora do marido chegar. Atordoada, saiu às pressas e, na margem do rio, deu-se conta de que não dispunha de dinheiro para pagar a passagem de volta. Explicou o problema ao moço do barco e este não fez nenhum acordo no sentido de transporta-la. Sobre o rio havia uma ponte. Bem no meio da ponte, vivia um doido que atirava, rio abaixo, as pessoas que por ali passavam. Não tendo outra alternativa, a mulher resolveu atravessar a ponte e o doido atirou rio abaixo. Daí, ela morreu.

Procedimento: 1. Distribuir o texto “A história da Mulher do Caixeiro Viajante”. 2. Solicitar que alguém do grupo efetue a leitura. 3. Levantar o questionamento: “Quem é o responsável pela morte da mulher?”

Observações: Normalmente, por ser um tema polêmico, que provoca discussões de valores morais, ética, preconceitos, dificilmente se consegue chegar a um veredicto ou consenso.



[Dinâmica] Dinâmica das Canetas

Família: Integração

Objetivo: Solução de problemas em grupo, administração de adversidades.

Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0

Duração: 10 minutos.

Material Necessário: Cada grupo deverá receber 30 canetas, 10 de cada cor.

Procedimento: O cliente Uniwick (Universidade Corporativa) está cada vez mais exigente e deseja receber o pedido de canetas com as seguintes especificações: Todas as canetas deverão ter tampa, fundo e carga de cores diferentes. Ex.: tampa vermelha, carga preta e fundo azul. * Todas as equipes são fornecedoras deste cliente, que sempre fecha com o primeiro que consegue atender o seu pedido dentro das especificações. * As canetas deverão ser separadas e amarradas pela cor da tampa. * Após o término as equipes trocam de lugar e uma confere o trabalho da outra. * Após a conferência cada equipe terá 5 minutos para discutir o que puderam aprender com esta experiência. * Fechamento

Observações: Competências a serem observadas: trabalho em equipe, flexibilidade, foco no cliente, criatividade, foco em resultados, cooperação, empreendedorismo, comunicação, relacionamento interpessoal, empatia, saber ouvir, etc.



[Dinâmica] Bazar da Troca

Família: Desenvolvimento

Objetivo: Refletir sobre mudanças de comportamento, redirecionamento de atitudes, valores.

Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 15

Duração: Aproximadamente 50 minutos.

Material Necessário: Mesa ou birô, cartolina e pincel atômico.

Procedimento: O facilitador deverá, com antecedência, montar um espaço para o bazar, com o nome “Bazar da Troca”. a. Solicitar um voluntário que irá até o canto do bazar para fazer a sua troca. Esse voluntário poderá trocar de tudo no bazar: tristeza, problema, calvície, egoísmo, etc. Para isso, ele deverá escolher alguém do grupo para efetuar a troca - essa pessoa será o “dono” CIRCUNSTANCIAL do bazar. Esse “dono” procederá da mesma forma que o anterior e, assim, sucessivamente, até que todos tenham passado pelo bazar. b. Aquilo que se deixa no bazar não pode ser devolvido. c. A pessoa que vai trocar dirige-se ao “dono” do bazar e diz: “Eu tenho muita INTOLERÂNCIA e gostaria de fazer uma troca com você, onde eu possa ganhar um pouco da sua PACIÊNCIA - o que você gostaria de receber de mim?”. d. O “dono” do bazar diz: “Aceito a sua INTOLERÂNCIA, desde que você passe para mim FORÇA DE VONTADE”. e. E, assim, sucessivamente, até que os outros “donos” de bazar e “trocadores” se revesem. Finalizar com um bom relaxamento, levando os participantes a se sentirem, realmente, livres dos seus “fardos”. Proceder a outros comentários.