quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O efeito da Desmotivação Inconsciente no seu trabalho

Vale a pena conferir este artigo do site rh.com.br

Grandes conferencistas mencionam frequentemente o efeito da Desmotivação Inconsciente no ambiente de trabalho, embora não o façam de modo tão explícito. Mas, o que é exatamente a Desmotivação Inconsciente?
Cada um de nós tem uma rotina diária. Amiúde começando logo cedo, quando nos levantamos. Como você iniciará e conduzirá essa rotina tem muito a ver com o estado de espírito que você chegará ao seu trabalho. Não existe absolutamente condição de você chegar à porta do local de seu trabalho e modificar seu estado de espírito, como num passe de mágica.
O mestre Godri fala sobre a forma de encararmos nosso emprego, e como essa forma afeta nossa postura comportamental dentro dele. Invariavelmente usamos sinônimos incorretos e desmotivadores para nos referirmos ao emprego. O marido, ao colocar seu uniforme de trabalho diz à esposa: -"Querida, vou para a guerra!" ou "Vou para o batente", "luta", ou "batalha". Realmente, segundo Daniel Godri, não existe condição do colaborador manter-se motivado em seu trabalho se ele mesmo associa seu emprego com "batalha", "guerra", "luta" ou outra forma de sofrimento. E se ele acordou e iniciou o dia pensando dessa forma antes de se dirigir ao seu emprego, forçosamente transferirá essa atitude mental para o seu atendimento, ou para qualquer outra atividade que executará dentro de sua profissão.
Não posso deixar de citar o professor Luiz Marins, pelas tantas palestras que ouvi dele, e que me serviram de inspiração para iniciar minha carreira em treinamentos corporativos.
O professor Marins cita o que podemos chamar de "Colaborador Urubu". Aquele que, a primeira coisa que faz quando acorda logo cedo é ligar a TV num noticiário sensacionalista. Ele começa a encher sua mente com notícias de morte, espancamento, violência, crise mundial, catástrofes naturais etc. Alguns chegam a ficar com os músculos retesados e a face angustiada, após ouvirem alguns minutos de noticiários desse gênero. Obviamente, essa angústia será transferida para a sua vida profissional.
Em minhas palestras incentivo meus ouvintes a "sinonimizar" a palavra "trabalho" com "compromisso". Todos nós gostamos de cumprir com nossos compromissos. A sensação de dever cumprido é muito boa.
Antes de ir para o trabalho, olhe para sua esposa ou abra a porta do quarto de seu filho pequeno, que ainda dorme, e pense que você tem um compromisso com ele. Ou imagine o compromisso que você tem com seus clientes, com seus colegas de trabalho. Ao final do dia, pense como foi bom saldar esse compromisso.
Em suma, a forma como você inicia o seu dia terá muitíssimo a ver com a maneira com que você trabalha. Acostume-se a se levantar pela manhã sem pressa. Não somos máquinas programadas, somos seres humanos. Melhor ainda, somos animais racionais, e mesmo assim podemos aprender com os animais irracionais.
Se o leitor tem um cachorro de estimação, sem dúvida já percebeu como ele se levanta depois de um bom sono. O animal estica-se todo e se espreguiça, sem pressa. Quando você se levantar amanhã, experimente fazer isso também. Sem pressa, estique o corpo, faça um alongamento, espreguice-se.
Acorde mais cedo, para não correr o risco de se estressar com o atraso, e faça uma boa caminhada, liberando beta-endorfina (um dos 20 tipos de endorfina, responsáveis pela sensação de bem-estar). Se você tem o costume de assistir TV, enquanto toma seu café matinal, prefira os desenhos animados, mesmo aqueles que estava cansado de ver quando criança. Relembre como você dava boas gargalhadas de coisas tão simples nesses desenhos. Se possível, vá para o trabalho caminhando e contemple as lojas, as casas e as ruas que nunca observou de dentro do carro, apesar de ter passado inúmeras vezes pelo mesmo caminho. No outro dia, mude o trajeto. Observe novas casas, novas lojas, novas ruas. Crie o hábito de cumprimentar alegremente cada pessoa dentro da empresa, ao menos do seu setor, se não for possível todas. Não deixe que a Desmotivação Inconsciente tome conta de você.
Coloque a foto de seu filho pequeno, seu cônjuge, ou alguém que é muito especial para você e que lhe dará uma carga de ânimo quando for necessário. Que tal fazer desse artigo assunto de sua próxima reunião de colaboradores?

Por Lucídio Rodrigues Ferreira para o RH.com.br

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Perdendo o medo de falar em público



A necessidade de apresentar-se em público esta cada dia mais evidente para os profissionais da atualidade.

Infelizmente muitos se prendem no medo de uma platéia e acaba por perder ótimas oportunidades de mostrar seu potencial e assim crescer profissionalmente.

Com o objetivo de ajudar a sanar esta falha apresento a seguir algumas dicas para que você obtenha êxito na próxima vez que precisar apresentar-se em público!

Primeiramente entenda que as suas primeiras apresentações não serão incríveis como os seus ídolos por um simples fato: eles já são experientes!

Por isso evite comparações que lhe encherão de medo e ansiedade e estude bastante o tema que irá apresentar para que tenha mais segurança ao falar.

Busque praticar a sua apresentação para que ela saia o melhor possível; para isso sugiro que convide seus amigos, familiares e até colegas de trabalho para assistirem sua apresentação antes do grande momento. Eles poderão  dar dicas valiosas!

Não confie somente na memória ao fazer uma apresentação. Vejo muitas pessoas perderem a estrutura diante de uma platéia porque ficou nervoso ao ver as pessoas e não conseguem se lembrar do que ia apresentar.

Faça uma colinha com os principais tópicos da sua apresentação e não se envergonhe de utilizá-lo sempre que precisar. Uma simples olhada no papel lhe trará segurança e ativará sua memória.

Conheça o seu público e sua linguagem.
Cada público é distinto e tem um nível de linguagem e conhecimento diferente. O maior erro é pensar que uma apresentação agradará a todos os públicos.

Aprenda que cada vez que for apresentar precisará adaptar tua linguagem e os exemplos utilizados aos ouvintes para que sua mensagem seja transmitida e compreendida de forma clara.

Use recursos audiovisuais para enriquecer sua apresentação. Hoje você consegue vídeos e dados ótimos na internet que exemplificarão o teu tema e farão que tua apresentação não fique muito cansativa.

Lembre-se de manter a postura diante das pessoas. Não fique de qualquer jeito e esteja bem apresentável.

A naturalidade ao falar virá com o tempo. Quanto mais se apresentar mais natural ficará teu relacionamento com a platéia.

Estas dicas servem tanto para você que atua com um grande público quanto para você que trata apenas com teus clientes ou fornecedores.

Para exemplificar um pouco mais apresento o vídeo a seguir que demonstra a necessidade de expor as idéias em uma reunião de trabalho e a grande diferença que isso faz em uma ascensão profissional.

 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O benchmarking profissional

Certamente você concordará comigo quando digo que “o que é bom merece ser copiado”!
Porque não copiar bons exemplos também no trabalho?
Sabe aquele chefe de setor ou diretor que você admira? Aquele cargo que você pretende ocupar no futuro?
O benchmarking pode lhe ajudar a conquistá-lo.
Para você que não conhece o termo benchmarking aqui vai a definição: é um processo gerencial permanente, que requer atualização constante da coleta e análise cuidadosa daquilo que há de melhor externamente em práticas e desempenho para as funções de tomada de decisões e de comunicações em todos os níveis da empresa. Um processo que obriga ao teste constante das ações internas em relação aos padrões externos das práticas da indústria.

É um processo de descoberta e de uma experiência de aprendizagem. Exige a identificação das melhores práticas e a projeção do desempenho futuro.
A idéia por trás do benchmarking é de que ninguém é melhor em tudo. Então, "copiar" modelos de outras empresas significa "economizar" tempo e trabalho.
Por definição, as "cópias" nunca serão iguais. Haverá sempre ajustes, adaptação e aprimoramentos, o que garante a "evolução" da idéia original.
Aplicando este conceito no âmbito da tua escalada profissional teremos o seguinte cenário:
 De um lado você, profissional da empresa X desejoso de ascensão na tua carreira e do outro os profissionais que estão onde você quer estar.
Sua missão será se espelhar neles!
Observar o perfil dos seus gestores e incorporar estas características ao seu perfil profissional.
Descobrir o que é necessário para ocupar aquela função; os conhecimentos valorizados e a formação solicitada e fazer esta trajetória para estar pronto quando esta oportunidade surgi a sua frente.
Isto significa planejar para o futuro!
Começar uma faculdade se a posição almejada exige nível superior, um curso de línguas caso precise de outro idioma ou uma especialização quando esta for exigência do cargo pretendido.
Pergunte onde seu gestor fez a faculdade, diga que você quer seguir os passos dele.
Este simples gesto lhe fará subir no conceito dele!
E não se esqueça de fazer as correções e adaptações no trajeto quando se fizerem necessárias.
Muita gente obteve e obtêm sucesso aplicando o benchmarking.
Porque você não teria? Faça a experiência!
O video abaixo lhe servirá de inspiração!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Aplique o PDCA e faça sua carreira decolar


Atualmente temos uma migração muito grande de pessoas dentro das organizações. Muitas vezes entramos em uma empresa e por algum motivo, não se sabe bem qual, acabamos por pedir as contas e retornar ao mercado em busca de uma oportunidade melhor.
Analisando o parágrafo acima cheguei à seguinte conclusão: se não se sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve!
O que quero dizer com isso é que quando não temos metas tanto faz estar aqui ou ali e, dessa forma nada nos contentará.
Convido a você para fazer uma experiência simples e que mudará sua vida profissional!
Você deverá aplicar na sua carreira uma ferramenta gerencial de grande valor denominada PDCA.
Para começar analisaremos o P de planejar.
Você planejou trabalhar nessa empresa ou foi por falta de opção?
Gosta de trabalhar ai? Se não gosta esta em busca de outro emprego; distribuindo currículos ou acomodou-se?
Você tem um plano de escalada profissional? Isso mesmo! Sabe onde quer está daqui a 06, 07 meses? Daqui a 01 ano?
A resposta a estas perguntas dará o seu status de satisfação atual com seu trabalho e com os rumos que sua carreira esta tomando.
E se não gostou das conclusões que chegou, comece a planejar mudanças de mentalidade e até mesmo de empresa.
Agora é hora do D de desenvolver.
Comece a executar o seu plano de ação. Seja uma busca por um novo emprego se não esta contente com o atual ou uma mudança radical de atitude visando crescimento dentro da empresa que trabalha.
É hora de desenvolver ações que lhe aproximarão do cargo que você deseja exercer no futuro.
E lembre-se que para crescer é fundamental que seja visto.
Passemos ao C de checar aqui no sentido de avaliar.
Avaliar seus resultados e conferir se estão em sintonia com o que a empresa precisa. Descobrir seu diferencial em relação aos demais colegas.
Esta avaliação deve ser contínua.
Seja sincero ao avaliar-se e descobrirá onde precisa de ações corretivas para melhorar sua performance.
Sei que não é fácil se auto-avaliar, mas sem reconhecer os próprios erros não é possível corrigi-los.
Para finalizar o ciclo conheceremos a letra A de agir.
Agir diante do que foi planejado, desenvolvido e avaliado anteriormente. Nesse momento você já tem informações que permite correção de rumo e até mudança de objetivos.
E caso você não tenha conseguido alcançar o sucesso no seu primeiro giro deste ciclo, acalme-se e retorne ao ponto inicial, refazendo novamente, pois algo sempre poderá ser melhorado.



O PDCA é um ciclo constante conforme expresso na figura acima e deve ser executado sempre; independentemente de você ter atingido o sucesso.
É uma ferramenta que te ajudará a buscar cada vez mais a excelência profissional!

O video abaixo lhe servirá de inspiração na busca pela excelência!


terça-feira, 12 de julho de 2011

Os cinco poderes de um lider ou gestor


Semana passada, durante uma visita a um cliente que desejava fazer um treinamento para desenvolver suas lideranças observei dois comportamentos que muito me chamou a atenção: o primeiro de um funcionário que surgiu do nada e criticou o outro de uma forma muito dura na frente dos demais colegas de trabalho, algo que me deixaria bem envergonhado.
Ainda observando a cena, como pessoa curiosa que sou, vi que o criticado não reagiu e que simplesmente deixou o local depois que o outro disse tudo o que tinha a dizer.
Aquela cena não saia da minha cabeça e a todo instante me perguntava “onde esta o gerente daquela equipe que não se manifestou?”
Quando a cliente me levou para visitar a empresa pedi para que apresentasse também os gerentes a quem ministraria o treinamento e para minha surpresa o primeiro que conheci foi o jovem que presenciei sendo desacatado.
Fazendo uma reflexão mais profunda constatei que ele não conhece os cinco poderes que todo gestor possui.
Se ele entendesse que foi legitimado na função de gerente e que por isso só já possui autoridade e que deve exercê-la, certamente poderia ter evitado aquele episodio e assim não perderia o respeito dos membros de sua equipe. É o chamado poder legitimo.
Algumas empresas trabalham com premiações baseadas em resultados e desempenho. Todo gestor tem a função de acompanhar os resultados de sua equipe, trabalhar na correção de falhas visualizadas e de aplicar a recompensa a quem tem direito. Este poder de recompensa também pode ser uma ferramenta de troca entre gestor e equipe em determinadas situações, vale a pena analisá-lo com mais profundidade.
Algo que prezo muito em qualquer ambiente e principalmente dentro de uma empresa é o respeito aos demais. Todo gestor deve frisar este ponto dentro de sua equipe e com as demais equipes e, se fizer necessário, exigi-lo.
Uma forma de obtê-lo quando nada mais funciona é através da coerção. Punir através de advertência, corte nas premiações e outras ferramentas utilizadas pela empresa. O poder coercitivo deverá ser utilizado somente em ultimo caso para não criar um ambiente de medo dentro das equipes. Um bom gestor dá segurança para que todos possam executar seu trabalho de forma tranqüila e pacifica, sem ameaças.
 Toda empresa busca gestores que sejam referencias para a equipe. Alguém em que possam espelhar e assim produzir mais. O poder de referencia é uma ferramenta de grande valia quando bem aplicado. Analise bem sua empresa, talvez os lideres que precise estão ai mesmo.
É fundamental para o alcance de bons resultados que os gestores sejam competentes, isso é, possuam conhecimento sobre as funções que terão como gerentes e também sobre as funções de sua equipe. Caso ainda não tenham o poder de competência, deverão passar por um treinamento de qualificação. Somente assim poderão corresponder as solicitações da empresa.
Conheça bem seus poderes e também as responsabilidades adquiridas com eles e assim será um grande profissional dentro de sua empresa.
Sucesso para você e sua equipe!   

Inspire-se no grande Ayrton Senna!


segunda-feira, 4 de julho de 2011

A arvore das competências

Provavelmente você já ouviu a estória a seguir, mesmo assim peço que a leia com atenção e que faça a experiência de ser cada um dos três personagens centrais. 
O senhor “Marcha Lenta” entra na sala do seu diretor e pergunta:
- “Por que não fui lembrado para aquela promoção que saiu na semana passada? Esperava que com a minha experiência fosse o indicado.”
Neste momento ouviu-se um barulho diferente que vinha da rua. O diretor pediu ao senhor “Marcha lenta” que verificasse do que se tratava.
- "É uma fila enorme de caminhões que está passando aí na frente".
- "O que eles estão levando?
- "São caixotes".

E “Marcha Lenta” retorna à mesa do diretor. O diretor pergunta:
-"Caixotes com o que?"
"Marcha Lenta” vai à janela novamente e retornando diz:
- "Não dá para ver, estão fechados".
O diretor pergunta :
- "Para onde vão os caminhões"?
“Marcha Lenta”, mais uma vez, retorna à janela e diz:
- "Vão para a direção leste".
- "Acho que já posso dar uma resposta à sua pergunta. Aguarde aqui na minha sala..."
- diz o diretor.
O diretor chama o senhor “Olho Vivo” e pergunta-lhe:
- "Olho Vivo, por favor, tem um barulho aí na rua em frente. Veja o que está acontecendo”.
Cinco minutos depois, Senhor “Olho Vivo” voltou ao diretor, falando com firmeza:
- "São nove caminhões carregados de caixas com artefatos de ferro da Cia Ferrobrás. Fazem parte de uma encomenda que a empresa está mandando para São Paulo. Esta manhã passaram outros dez caminhões com a mesma carga. O carregamento é consignado à firma XPTO Ltda., da cidade de Londrina, no Paraná".
O diretor agradeceu ao Senhor “Olho Vivo”, o novo gerente promovido recentemente, virou-se para “Marcha Lenta”, limitando-se a dizer-lhe :
- "Está respondido?"
Temos ouvido falar, cada dia mais, no termo arvore das competências e muitas vezes não entendemos direito o que significa isso.
É parecido com arvore genealógico, no entanto tem uma visão empresarial. Aqui esta linkado o conjunto de conhecimentos adquiridos na sua vida profissional.
Assim como uma arvore precisa de raízes fortes para se sustentar, o profissional de hoje precisa ter raízes firmes. A estas raízes damos o nome de atitudes ou histórico profissional.
Em outras palavras, como você será lembrado:
Um profissional como o senhor Marcha-Lenta ou como o senhor Olho Vivo?
Um profissional proativo desejoso de alto desenvolvimento e crescimento ou um profissional acomodado que nunca crescerá dentro de uma empresa?
As raízes são suas qualidades como: iniciativa, relacionamento interpessoal, compromisso com metas e resultados, etc.
Se firmes conseguirão sustentar um tronco forte, composto dos diversos conhecimentos adquiridos ao longo de sua vida profissional. São os cursos, capacitações e outros conhecimentos que lhe permitirão alavancar sua carreira e lhe torna diferenciado dos demais colegas de trabalho.
Com raízes fortes e um tronco firme a copa de certamente será vistosa e atraente.
Nela esta as habilidades adquiridas ao longo da vida profissional. Isso quer dizer como colocar em pratica os conhecimentos adquiridos. Muitos profissionais possuem vários cursos e certificações e não sabem como utilizá-los.
Infelizmente não possuem uma copa vistosa.
Aqui é que esta a diferença: não basta dizer que sabe, é de fundamental importância demonstrar que sabe!
Ou seja, nossa arvore é formada por nossas atitudes profissionais + conhecimentos adquiridos + habilidade para por em pratica tudo o que sabemos.
O video a seguir exemplifica bem a necessidade de atitude, conhecimento e habilidades para chegar onde se deseja profissionalmente.